Na paisagem urbana, muita gente anda para lá e para cá, atrás de coisas, escondida por trás de outras coisas. Um aglomerado de pessoas que seguem para todos os lados, que se cruzam, que se chocam, que não se importam se alguém passou mais ligeiro ou se apenas manteve-se no corriqueiro. É tanta gente que parecem pinceladas numa tela desordenada.
Numa rua movimentada, seguia o casal. O homem se confundiria com qualquer transeunte. Na contramão da monótona e insípida tomada de atenção, lá vinha ela: mãos dadas com ele e só o que se via era o par de seios se esborrachando para fora do minúsculo bustiê cor-de-rosa, arrematado por um short verde bandeira. Não havia quem não olhasse, provável que o par não se importasse, mas o par de seios saltava, rodopiava e da calçada virara atração.
Na paisagem urbana, muita gente anda para lá e para cá, atrás das coisas. O par de seios avantajados segue despreocupado se vai ser observado ou não, pensam em ainda mais se esparramar e além da calçada ocupar.
Autoria: Renata Regis Florisbelo
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