Acusado de assédio moral, perseguição ideológica e discriminação contra funcionários, o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, está impedido de nomear, contratar ou afastar funcionários. A decisão, tomada pela 21ª Vara do Trabalho de Brasília, foi divulgada hoje (11) e atendente o pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT).
O caso repercutiu pois Camargo sempre tratou de expressar a sua opinião nas redes sociais, referente a temas como “Lei Aurea”, “Dia da Consciência Negra” com indiferença. Além disso, 16 pessoas, sendo ex-funcionários, servidores públicos concursados, comissionados e empregados terceirizados do presidente foram consultados pelo MPT. Eles alegaram sofrer perseguição por parte de Camargo.
Por conta da decisão do Ministério do Trabalho, o assunto é um dos mais comentados no Twitter na noite de hoje (11), com menção a frase “Grande Dia”. Citação a fala usada pelo presidente Jair Bolsonaro.
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