A série Verdades Sobre a Saúde em Ponta Grossa aborda, neste
episódio, o local que se transformou na principal porta de atendimento de
emergência na saúde pública de Ponta Grossa: a UPA Santana. Espaço onde são
realizados, em média, 320 atendimentos por dia.
Ao longo do ano, especialmente, nos últimos cinco meses, a
UPA Santana também se transformou no cenário de muitas reclamações por parte da
população. Especialmente por conta da demora nos atendimentos, falta de
estrutura e até mesmo por episódios envolvendo agressões aos trabalhadores da
unidade e ainda casos de surtos psicóticos.
Em sua maioria, as reclamações convergem para falta de
médicos, falta de equipamentos para realizar exames específicos e aglomerações,
superlotação. Nesta entrevista exclusiva ao Portal BnT Online, o enfermeiro
Luis Eduardo Pleis, e o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de
Ponta Grossa, Roberto Ferensovicz,
explicam que a origem do problema está relacionada à mudança abrupta do Pronto
Atendimento que antes funcionava no Pronto Socorro Municipal para a estrutura
da UPA Santana, que na verdade, ainda não poderia ser chamada de UPA, já que
não passou pelo processo final de acreditação junto ao Ministério da Saúde.
Confira a confira a
entrevista completa:
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