A sessão na
Câmara de Vereador desta segunda-feira foi de intensa discussão envolta do PL
195/2021 que dispõe sobre a extinção da Autarquia Municipal de Trânsito e
Transporte (AMTT) na cidade de Ponta Grossa. Com troca de farpas e vereadores
sendo agredidos verbalmente pela população o projeto 195 foi aprovado em
primeira discussão.
Durante o debate
a vereadora Josi do Coletivo (PSOL), chegou a afirmar que o mandato coletivo inicialmente
era favorável ao projeto, quando vereadores de oposição e o próprio Poder
Executivo apontaram pontos favoráveis se a autarquia fosse extinta, no entanto Josi
mudou de ideia e anunciou seu voto contrário ao PL. Segundo a vereadora a
manutenção da AMTT se faz necessária e é benéfica para a população principalmente em um momento onde é discutido um novo contrato de concessão para o transporte coletivo.
“Neste momento a manutenção
da autarquia é mais benéfica justamente quando se é trabalhado em um novo
modelo de concessão do transporte coletivo”,
pontuou.
O vereador Júlio
Küller (MDB), por sua vez, afirmou que a discussão sobre a autarquia não era a
mais importante do dia e o mesmo seria favorável a exclusão da mesma e que
futuramente poderia realizar cobranças por parte da Prefeita Elizabeth Schmidt.
“Nós não fomos
eleitos para administrar a cidade, O que eu posso é fiscalizar e cobrar. Vamos
deixar a mulher trabalhar, daqui a 1 ano eu posso chegar pra ela e dizer: A
senhora errou”
. Disse.
Durante a fala,
populares que acompanhavam a votação vaiaram o vereador e pode ouvir-se ao
fundo gritos de protesto dizendo que Küller seria uma vergonha, com isso o
vereador disparou:
“Estou ouvindo
aqui pessoas ajudaram a eleger a prefeita”
finalizou.
Outro vereador
vaiado pela população foi o Leandro Bianco (Republicanos), após manifestar voto
favorável pela extinção da autarquia devido a atos de corrupção na pasta.
Momento em que o
vereador Celso Cieslak (PRTB), rebateu Bianco
e questionou o fato de não ser extinta a Prolar após os casos de corrupção que
foram amplamente divulgados pela imprensa.
“Se o senhor quer
falar de corrupção, a Prolar teve uma pessoa que pegou 40 anos de cadeia por
corrupção, porque não excluir a Prolar também?”
, questionou Celso.
Por fim a maioria
dos vereadores aprovou o projeto que acaba com a AMTT.
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