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Notícias Corporativas

Reforma tributária vai simplificar tributos para empresas

Reforma tributária vai simplificar tributos para empresas  Reforma tributária vai simplificar tributos para empresas
Reforma tributária vai simplificar tributos para empresas
Antecipação de recebíveis e tecnologias podem ser aliadas das empresas na transição, aponta Head do Grupo AG Antecipa

Depois de três décadas de tentativas e discussões, a reforma tributária brasileira foi aprovada no final de 2023. Umas das premissas é de que as mudanças modernizem o sistema, impulsione a economia e promova competitividade empresarial. Mas sua implementação não será imediata, podendo levar até dez anos. A transição tributária será em duas fases. Haverá um período de teste por dois anos com redução da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins (sem impacto para estados e municípios) e Impostos Sobre Bens e Serviços (IBS) de 1%. Depois, a cada ano as alíquotas serão reduzidas em 1/8 por ano até a extinção e a do IBS aumentada para repor a arrecadação anterior.

Hoje, o Brasil conta com três tributos federais: O Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI). Um estadual: o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e um municipal: Imposto Sobre Serviços (ISS).

Leonardo Rocha de Felipe, Head Financeiro do Grupo AG Antecipa, afirma que a reforma tributária vai simplificar a carga tributária com a redução dos atuais cinco tributos hoje existentes para dois e evitar a bitributação existente em diversas fases da cadeia produtiva, que recebem a mesma carga tributária no mesmo produto ou até serviços.

Ele explica que a reforma vai simplificar esse quadro e modernizar o sistema, com os impostos federais unificados na Contribuição Sobre Bens e Serviços (CBS), e os impostos estadual e municipal se transformando no Impostos Sobre Bens e Serviços (IBS), explica. “Uma empresa brasileira leva, em média, 1.958 horas para pagar tributos. O segundo colocado, Bolívia, leva 1.025 horas. E a média de 190 países pesquisados é de 206 horas”.

Ele salienta que é importante lembrar que essas mudanças não têm início imediato, mas ligam um sinal de alerta para as empresas. A simplificação do sistema tributário pode melhorar a eficiência operacional, já que tem um potencial de reduzir os impostos pagos. “Mas é importante que os empresários e empreendedores se atentem, desde já, para as mudanças de alíquota e as novas regras que podem afetar a estrutura de custos e receitas”.

Para evitar movimentos e rupturas no caixa da empresa, ele diz que as empresas que antecipam recebíveis podem se destacar, melhorando a capacidade de planejamento financeiro e estratégico com um cenário fiscal em mudança. “O empresário pode se beneficiar dessa mudança”.

Felipe conta que a reforma, a médio e longo prazo, deverá impulsionar também investimentos em tecnologia de gestão fiscal. Para ele, e essencial que as empresas busquem soluções tecnológicas que ofereçam automação e integração de processos fiscais. “Neste cenário de transição, ferramentas avançadas proporcionam uma gestão de impostos mais eficiente, precisão nos cálculos e conformidade com as novas regulamentações”.

Ele lembra que a tecnologia facilita a análise de dados, permitindo estratégias fiscais mais informadas e adaptativas. “Neste cenário dinâmico, a tecnologia não é apenas um facilitador, mas uma necessidade para manter a eficácia operacional e fiscal”, completa o Head o Grupo AG Antecipa.

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