O mercado da tecnologia está em constante crescimento. Segundo o Banco Nacional de Empregos (BNE), no ano passado as vagas de TI (Tecnologia da Informação) aumentaram quase 80%. Com o setor cada vez mais aquecido, espera-se que até 2025, mais de 470 mil empregos surjam na área. Já a última pesquisa feita pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED, mostra que, em 2022, houve um aumento de 60% na participação de mulheres na tecnologia.
Seguindo a tendência do aumento da participação feminina nesse segmento, a Neoconsig, empresa de tecnologia especializada na gestão de benefícios consignáveis, conta com uma equipe em que 60% são mulheres.
“Com suas habilidades e perspectivas únicas, as mulheres estão demonstrando sua capacidade de contribuir de forma inovadora e substancial para o desenvolvimento tecnológico”, comenta Juliana Selenko, diretora de RH da Neoconsig.
Inclusive, na contemporaneidade, um exemplo dessa contribuição é da fundadora da Affectiva, a cientista egípcia Rana el Kaliouby. A empresa atua no novo campo da inteligência emocional artificial e seu objetivo principal é permitir que a tecnologia entenda os humanos da mesma forma que eles se entendem entre si. A obra “Decodificada” é uma biografia na qual Rana narra sua jornada com a missão de humanizar a tecnologia. Ela tornou-se uma das maiores e mais conhecidas pesquisadoras dessa área, além das poucas líderes em um mercado predominantemente masculino.
Outra expoente da tecnologia foi a britânica Ada Lovelace, uma das primeiras programadoras do mundo todo. Ela criou o primeiro algoritmo utilizado para máquina analítica – uma calculadora. Ada não teve tempo e nem recursos suficientes para testar e comprovar suas teses e faleceu antes do seu trabalhado ser validado.
Seja na criação de inovações, no desenvolvimento de produtos ou na programação, as mulheres desempenharam um papel essencial na história da tecnologia e são uma forte influência e inspiração para o presente e para o futuro, mesmo num cenário desafiador.
Uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que, embora as mulheres sejam maioria na hora de conquistar um diploma de ensino superior, a participação delas em cursos como ciência e tecnologia é baixa. Os dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) apontam que elas representam apenas 15% dos matriculados em cursos de tecnologia.
Caso aconteceu na noite de quinta-feira. Nenhuma das pessoas foram atingidas pelos disparos
Diminuem as taxas de instabilidade na região do Paraná, nesta sexta-feira (22). Contudo, ainda ocorrem…
Acidente aconteceu na noite de quinta-feira. Motociclista teve ferimentos leves
Veja as notas de falecimentos das últimas 24h divulgadas pelo Serviço Funerário Municipal de Ponta…
Colisão entre carro e moto no Centro de Ponta Grossa deixa garupa ferida com suspeita…
Ao todo, serão construídas 86 moradias na cidade por meio de articulação do deputado federal…
Esse site utiliza cookies.
Política de Privacidade