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Will bank dá dicas para uso dos valores de restituição do IR

Will bank dá dicas para uso dos valores de restituição do IR
Will bank dá dicas para uso dos valores de restituição do IR
Mila Gaudencio, economista e educadora financeira, reforça importância da declaração do Imposto de Renda e sugere caminhos para que o valor restituído seja bem utilizado

No próximo dia 31 de maio encerra-se o prazo para o envio da declaração de Imposto de Renda (IR) à Receita Federal. De acordo com dados do Governo, a expectativa é de que 43 milhões de declarações sejam transmitidas até a data. No mesmo dia, o Governo inicia o calendário de pagamentos dos contribuintes com direito à restituição. O primeiro, dos cinco lotes previstos, contempla mais de 5,5 milhões de contribuintes, com um montante de R$ 9,5 bilhões. Na reta final do prazo para as declarações, e com a primeira data de pagamento já próxima, o will bank reforça a importância de fazer a declaração corretamente e oferece dicas de como usar o dinheiro que pode cair na conta. 

A restituição do IR é a devolução do valor pago a mais para a Receita Federal. Há casos em que, ao invés de restituir, o contribuinte precisa pagar uma diferença. Por isso, despesas extras com educação, saúde, doações realizadas, previdência privada e investimentos em CDB podem contribuir para uma melhor restituição. “Ao transmitir a declaração de imposto de renda o contribuinte já tem acesso ao valor a ser restituído, por isso, dá para planejar como utilizar esse dinheiro extra que chega”, explica Mila Gaudencio, consultora do will bank.

A consultora indica cinco sugestões que podem ajudar a dar um destino positivo para a restituição:

  1. Contas em dia: pendência financeira? O dinheiro extra é uma oportunidade para negociar com a instituição e utilizar o valor para deixar as contas em dia. Há oportunidades de negociações e descontos especiais que dão até 98% de desconto nos valores em atraso;
  2. Invistimento em renda fixa: há investimentos disponíveis no mercado, como o CDB, por exemplo, em que é possível investir a partir de R$ 1. A modalidade, em geral, rentabiliza mais do que a famosa poupança e oferece liquidez para quem está investindo;
  3. Reserva de emergência: imprevistos acontecem e nem sempre a renda mensal consegue cobrir as despesas que não estavam planejadas. A reserva extra para custear esses gastos esporádicos permite um melhor remanejamento dos recursos sem comprometer o orçamento do mês;
  4. Antecipação de financiamentos: No caso de empréstimos ou algum bem financiado, a utilização do dinheiro para antecipar as últimas parcelas é uma opção. A antecipação permite o abatimento dos juros e diminui o tempo do compromisso financeiro. 
  5. Planeje o futuro: sabe aquela viagem dos sonhos ou a tão planejada festa de aniversário? Separar o dinheiro com o objetivo claro para qual finalidade vai usar. Muitas instituições disponibilizam um espaço reservado para ver esse montante financeiro crescer. Aproveite o valor da restituição para impulsionar a meta.  

“Ter clareza de como e onde usar o dinheiro recebido permite um melhor planejamento o que contribui para uma experiência positiva e uma relação saudável, onde o dinheiro – independente da quantia que seja -, trabalha em benefício dos nossos objetivos”,  aconselha Mila.  

A Receita Federal já divulgou o calendário de pagamentos e, desde o dia 23, já é possível consultar os que estão previstos para maio, com pagamento no dia 31. Os demais lotes serão pagos em 28 de junho, 31 de julho, 30 de agosto e 30 de setembro.

Ainda não declarou?

Para os declarantes de primeira viagem vale fazer uma lista para ajudar na organização: separar todos os documentos – informes de rendimentos, recibos de assistência médica, comprovantes de despesas escolares etc. -, instalar o programa, preencher as informações e, antes de transmitir verificar a melhor tributação ou se há alguma pendência. Após o envio, o recibo emitido pela Receita deve ser guardado. 

Mila Gaudencio, economista, educadora financeira e consultora do will bank relembra que a não declaração de Imposto de Renda gera multas junto à Receita e anotações no CPF com o indicativo pendente de regularização. “Essa anotação no CPF dificulta a realização de financiamentos e empréstimos junto aos bancos e impossibilita a emissão de passaporte ou participação em concursos públicos”, finaliza a educadora.  


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