Notícias Corporativas

SOC: ferramenta ajuda na segurança cibernética de empresas

SOC: ferramenta ajuda na segurança cibernética de empresas
SOC: ferramenta ajuda na segurança cibernética de empresas
Brasiline Tecnologia disponibiliza solução de Security Operation Center (SOC), que funciona como uma espécie de posto de comando, centralizando funções e atuando na prevenção e combate a incidentes de segurança cibernética

Uma empresa tem seu sistema invadido, dados dos clientes são vazados e todas as atividades ficam paralisadas. Para ajudar a prevenir esse tipo de risco, a Brasiline Tecnologia possui uma solução de Security Operation Center (SOC), ou Centro de Operações de Segurança, em tradução ao português.

O SOC funciona como um posto de comando que centraliza o monitoramento e a resposta a incidentes de segurança cibernética. usando pessoas, processos e tecnologia para detectar e responder a ameaças. Como o próprio nome já diz, seu foco é proteger as operações da empresa.

Clerio Almeida, CEO da Brasiline, explica que o SOC é baseado em três pilares ‒ estes atuam em conjunto para que tudo funcione de maneira adequada. O primeiro pilar são as ferramentas (softwares, hardwares e infraestrutura). O segundo, a engenharia, representada por uma equipe multidisciplinar de pessoas. Por fim, há a metodologia, constituída por processos de padrão global bem definidos, padronizados e testados.

“A implementação de um SOC traz diversas melhorias para a companhia. Ele reduz riscos ao minimizar a probabilidade e impacto de violações de segurança, acelera o tempo de resposta a incidentes, diminuindo o tempo de inatividade e perdas financeiras, e garante a conformidade com normas de segurança e privacidade”, afirma Almeida.

Segundo o CEO, outra vantagem está na “abordagem proativa”. Isto é, a possibilidade de o SOC prever ameaças antes que elas causem danos significativos, fazendo com que a empresa possa planejar ações e não precise lidar com as consequências de uma falha de segurança, por exemplo.

Dessa forma, uma vez em operação, o SOC da Brasiline é capaz de descobrir e controlar dispositivos não autorizados, identificar vulnerabilidades no sistema, fazer a caça proativa de ameaças e oferecer suporte em tempo real para qualquer dúvida.

Almeida explica ainda a importância da implementação dos playbooks, frequentemente denominados de “manuais de resposta a incidentes”.

“Trata-se de um conjunto sistematizado de respostas predefinidas, projetado para lidar com tipos específicos de eventos de segurança. Mesmo que as organizações possam enfrentar ataques semelhantes, é crucial entender que os playbooks não são idênticos para todos os clientes e projetos. Cada organização, com suas especificidades e ferramentas, requer um manual personalizado”, diz.

Os playbooks, de forma geral, abrangem questões como detecção de intrusões, ataque de phishing (técnica de fraude eletrônica), resposta a malwares (software malicioso que provoca danos) e análise de logs (processo relacionado a dados gerados pelo sistema de tecnologia da informação).

Para Almeida, ter boas práticas de segurança cibernética não é um diferencial, mas, sim, um requisito indispensável para toda empresa ‒ especialmente diante do dado de que o Brasil é o segundo país que mais sofre ataques hackers no mundo, de acordo com relatório da companhia NetScout. “O desenvolvimento de soluções corporativas em tecnologia da informação é essencial para proteger os dados das empresas contra ameaças do mundo virtual”, conclui o especialista.

Para saber mais, basta acessar: https://brasiline.com.br/


BNT Vídeos

Quer receber as Newsletter BnT?

Cadastre-se e receba, um email exclusivo com as principais noticias produzidas pela equipe do Portal Boca no Trombone

Web Stories

Feminicídios registrados em Ponta Grossa em 2024 Como consultar local de votação Eventos astronômicos em setembro Propostas dos candidatos à prefeitura de PG Denúncia de violência contra mulher Curiosidades de Ponta Grossa – 201 anos Cronograma de oficinas EFAPI