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OCDE indica déficit na educação financeira entre estudantes

OCDE indica déficit na educação financeira entre estudantes
OCDE indica déficit na educação financeira entre estudantes
Pontuação média dos estudantes brasileiros no Pisa 2022 foi de 416, abaixo da média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), de 498. Brasil ocupa a 18º posição na lista que conta com 20 países e economia

De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), 45% dos adolescentes brasileiros de 15 anos apresentam baixo desempenho na alfabetização financeira. O levantamento conduzido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e publicado pela CNN Brasil, revelou que a pontuação média dos estudantes no Pisa 2022 foi de 416, abaixo da média da OCDE, que é de 498. Isso coloca o Brasil na 18ª posição em uma lista de 20 países e economias.

Além disso, o estudo mostrou que estudantes socioeconomicamente favorecidos tiveram melhor desempenho na avaliação em comparação com os desfavorecidos. Em média, o percentual de estudantes dessa idade com desempenho menor ou igual ao esperado no Nível 1 foi de 18%. “Nesse patamar, os jovens conseguem, na melhor das hipóteses, reconhecer a diferença entre necessidade e desejo de adquirir/consumir algo e tomar decisões simples sobre gastos diários”, explica Luciano Bravo, CEO da Inteligência Comercial.

Segundo o CEO, a falta de conhecimentos financeiros básicos limita o acesso dos brasileiros a oportunidades cruciais. “Os investidores, que são a força motriz do Brasil, dificilmente sabem sobre o crédito internacional. Apenas ter ideia de alguns conceitos como juros compostos, interpretação de faturas de cartão de crédito e gestão de investimentos é essencial para entender um pouco sobre as finanças globais”, afirma.

O estudo revelou ainda que os adolescentes com bom desempenho no Pisa demonstraram ter melhores hábitos financeiros e 80% deles responderam que conseguem decidir de forma autônoma como gastar o dinheiro. “Um conhecimento sólido pode transformar vidas, permitindo que os jovens cresçam economicamente e contribuam para o desenvolvimento sustentável do país”, explica Bravo.

Como forma de diminuir essa divergência no desempenho dos estudantes, o estudo propõe acesso à educação financeira independentemente do contexto socioeconômico, além de oportunidades de aprendizado por meio de serviços financeiros seguros e adequados à idade.

“O problema é que o Brasil tem muito mais habitantes do que a maioria dos países que estão no ranking, mas não possui mais pessoas ricas do que nenhum deles. Parece que o empresário tem muito mais dificuldades no Brasil para crescer, como o acesso à educação”, destaca Bravo.

O CEO pontua que “a transformação da educação é fundamental para que os brasileiros possam fazer escolhas financeiras mais inteligentes”. O relatório da OCDE apontou ainda para a necessidade de ajuda específica para a participação dessa parcela da população na economia quando chegarem à vida adulta.

Nesse contexto, Luciano Bravo conta que decidiu criar o ACI Academy, iniciativa educacional e de capacitação destinada a profissionais e agentes de crédito internacionais interessados em se especializar no campo do ACI. “Idealizada para atender à crescente demanda por especialistas nesse setor, a ACI Academy oferece um curso que cobre desde os fundamentos básicos até aspectos avançados das operações de crédito internacional”, finaliza Bravo. 

Para saber mais, basta acessar: http://www.inteligenciacomercial.com


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