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Especialista explica o papel do CEO no crédito internacional

Especialista explica o papel do CEO no crédito internacional
Especialista explica o papel do CEO no crédito internacional
Função exige que o profissional domine conhecimentos específicos para ajudar empresas a obter crédito em instituições financeiras do exterior, como bancos e fundos dos Estados Unidos e da Europa

O cargo de chief executive officer (CEO) é reconhecido como a posição mais alta em empresas de diferentes ramos. No setor de crédito internacional, responsável por operações financeiras entre negócios localizados em diferentes países, não é diferente.

Luciano Bravo é CEO da Inteligência Comercial, empresa especializada em auxiliar médios e grandes empresários brasileiros a obter crédito nos Estados Unidos e na Europa. Ele explica que os profissionais da área precisam estar aptos a cumprir algumas funções primordiais.

“É necessário disseminar a prática e conteúdo técnico sobre a metodologia do processo ACI, além de saber gerir equipes de atuação comercial em nível nacional. e desenvolver novas linhas e produtos de acesso a crédito internacional”, diz.

O termo ACI ao qual Bravo faz referência é uma abreviação de “aporte de crédito internacional”. Trata-se de um processo pelo qual uma empresa consegue financiamento em bancos e fundos estrangeiros, expandindo suas fontes de capital.

É o caso de uma construtora brasileira que, para fazer um grande empreendimento, busca recursos em um banco norte-americano, por exemplo.

Bravo afirma ainda que é importante ter conhecimentos em áreas como economia, administração, investimentos e entender o funcionamento dos mercados nacionais e globais. Incluem-se aí pontos como regulamentações governamentais, tributação, cálculo de juros, política monetária,

Isso permitirá que o CEO ajude a empresa a crescer “selecionando clientes por critérios técnicos de estrutura financeira” e “mantendo uma comunicação clara e objetiva sobre a proposta e seu conteúdo para quem possuir elegibilidade de linha de crédito”, diz.

“Em operações disruptivas, como o crédito internacional, a postura do CEO sempre se funde com a do mentor do processo. Além disso, uma carreira internacional necessita de equilíbrio do CEO, quanto à cultura do país ao qual se destina a operação e à do país que fornece o recurso”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar: https://inteligenciacomercial.com/


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