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AMCG destaca conquistas da Marcha dos Prefeitos

Reivindicações dos municípios foram levadas até o Governo Federal
Reivindicações dos municípios foram levadas até o Governo Federal
Reivindicações dos municípios foram levadas até o Governo Federal

Saúde, Assistência Social, Previdência e Educação, além de temas mais polêmicos, como Reforma Tributária e da Previdência, foram debatidos durante os quatro dias da XXIV Marcha dos Prefeitos à Brasília organizada pela Confederação nacional dos Municípios (CNM), que se encerrou nesta quinta-feira, dia 30.

Prefeitos da Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG) se uniram aos mais de dez mil representantes municipalistas e reivindicaram ações do Governo Federal. “Nós prefeitos vivenciamos o dia a dia da população, conhecemos de perto os seus anseios. Estamos na ponta das reivindicações e precisamos ser ouvidos, tanto pelo Estado como pela Federação”, avalia o presidente e prefeito de Piraí do Sul, Henrique Carneiro.

Acompanhado de toda a diretoria da AMCG, da vice-presidente e prefeita de Carambeí, Elisângela Pedroso, do tesoureiro e prefeito de Arapoti, Irani Barros, e do secretário e prefeito de Tibagi, Arthur Nolte, Carneiro comandou a delegação dos Campos Gerais à Capital Federal. Também estiveram presentes os prefeitos de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt, de São João do Triunfo, Abimael do Vale, de Ventania, José Luiz Bittencourt e a vice de Ipiranga, Ivonete Goebel Costa.

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Representando a presidência da República, o vice Geraldo Alckmin, e diversos ministros participaram da Marcha e apresentaram propostas aos presentes. “Foram muitos os assuntos debatidos. É um momento em que os gestores apresentam um panorama de seus municípios”, conta o presidente da AMCG. Em seu discurso, Alckmin destacou os governos municipais. “A Marcha dos prefeitos pode se chamar também a Marcha do povo. Quanto mais fortalecermos o governo local, que está mais próximo da população, quem ganha é a sociedade”, disse.

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, também reforçou o municipalismo, e a importância do Pacto Federativo. “Estamos em um esforço concentrado para depois da pandemia tentar minimamente organizar o orçamento e as receitas. O pacto federativo no Brasil é perverso e equivocado. Os recursos ficam concentrados na mão do governo federal, que não tem a responsabilidade de comprar o remédio, fazer escolas. É na porta do prefeito que o cidadão bate e sei das dificuldades. Deixo aqui o meu reconhecimento a cada um dos senhores, porque já passei por isso”, pontuou.

Destaques

Entre os destaques da Marcha, os prefeitos ressaltam a promessa do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, de prorrogar a nova Lei de Licitações para março do próximo ano. “Os municípios estão com dificuldades para adaptação. Assim poderemos nos organizar melhor e atender corretamente a legislação”, avalia o presidente da AMCG.
Ainda durante o período da Marcha, a comitiva da AMCG aproveitou para percorrer os gabinetes dos deputados federais, entre eles os representantes da região Aliel Machado e Sandro Alex. “É um momento que podemos aproveitar para estreitar relações e apresentar emendas”, finaliza Carneiro.


Das assessorias

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