O Ministério Público do Paraná acusa Guaranho de homicídio duplamente qualificado: por motivo fútil, devido à divergência política, e por perigo comum, já que o disparo foi efetuado em um local com outras pessoas, colocando-as em risco. A denúncia foi apresentada em 20 de julho de 2022 pelo Núcleo de Foz do Iguaçu do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e pela 13ª Promotoria de Justiça da comarca.
Inicialmente, o julgamento ocorreria em Foz do Iguaçu, mas foi transferido para Curitiba por decisão da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná, atendendo a um pedido da defesa do réu. No julgamento, atuarão os membros do Ministério Público do Paraná titulares da 7ª Promotoria de Justiça de Crimes Dolosos contra a Vida.
Marcelo Arruda era guarda municipal e tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) de Foz do Iguaçu. Durante sua festa de aniversário, ele foi baleado por Jorge Guaranho, que não conhecia ninguém no evento e não havia sido convidado para participar.
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