vez, deixou de atender à convocação
para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito que apura o quadro da Saúde Pública
no Município, a CPI da Saúde. A oitiva estava marcada para 11 horas desta sexta-feira
(19)
O ex-prefeito fora convocado pela
primeira vez para prestar esclarecimentos na terça-feira (9). A alegação para o
seu não comparecimento nesta sexta-feira foi apenas uma reiteração da
apresentada em ofício na primeira falta: solicitação ao presidente da CPI,
vereador Celso Cieslack, para especificar em qual condição o requerente (Rangel)
seria ouvido.
Sem tais especificação,
argumentou textualmente o ex-prefeito, “devo deixar de comparecer ao ato enquanto
tal ponto fundamental não for elucidado”. Marcelo Rangel diz escudar-se em
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
Celso Cieslack antecipou que irá convocar
Marcelo Rangel para que compareça na próxima semana sem definir o dia no momento.
O vereador Geraldo Stocco,
relator da CPI, disse que o ex-prefeito pode ter todo o conteúdo da CPI e
outras informações a qualquer hora, pois tudo foi registrado oficialmente e
divulgado pela Imprensa e nas plataformas da Câmara Municipal de Vereadores.
A vereadora Joce Canto, outra que
compõe a comissão, foi mais contundente: “fica fazendo corpo mole. Deve comparecer
para prestar contas como testemunha sobre o caos, a bagunça em que deixou a
Saúde Pública de Ponta Grossa.
O quarto integrante da CPI,
Jairton da Farmácia, somou-se às declarações dos demais colegas.