Uma família passa por um caso revoltante em Ponta Grossa. Uma adolescente de 17 anos aguarda no Hospital Universitário Materno Infantil (Humai-UEPG) para atendimento de realização de parto. A paciente recebeu a informação de que o feto estaria morto há três dias e a equipe do Humai não está conduzindo de maneira adequada. Até o momento o problema continuava.
Em conversa com a reportagem do Portal Boca no Trombone, a sogra da paciente, Zenilda Bueno, disse que a adolescente enfrenta alguns problemas, principalmente diabete. Quando descobriu que o bebê estava morto foi em um posto de saúde e em seguida mandaram ao Humai.
“Quando foi em um posto de saúde após ver que o bebê não estava se mexendo mandaram ela para o Humai. Chegou e disseram que estava bem com o bebê e o coração batia. Ontem (30/10) ela se sentiu mal, foi novamente no posto, chegou lá e informaram que o coração não estava batendo. Ao voltar no Humai, informaram que o bebê estava sem vida e desde então não querem realizar cesârea”, conta Zenilda. Ela detalha que ninguém do hospital está a ouvindo, mas que a causa seria pela questão da diabete e outro médico disse que o bebê tinha se formado sem um órgão.
A prima da paciente, Kimberly Correia, explica que a situação da adolescente está crítica. “Ela geme, grita de dor eles não querem fazer a cesârea nela porque ela tem diabete. Foi falado para nós que se caso de última emergência eles vão fazer, mas fico me perguntando se eles podem fazer depois porque não pode fazer agora ela induzir o parto dela para ter a criança que acredito que está morta há três dias, e os médicos falaram que vai de três a dois para conseguir retirar a criança”.
A reportagem entrou em contato com o Humai, mas até o momento aguarda um posicionamento.
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