O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) antecipou o julgamento que pode cassar o mandato do senador Sérgio Moro (União). O julgamento, que seria dia 19 de fevereiro, foi adiantado para a próxima quinta (08).
Sérgio Moro é acusado de abuso de poder econômico na pré-campanha da eleição de 2022, e desequilíbrio na corrida eleitoral. Os processos foram abertos pelo Partido Liberal (PL) e pela Federação Brasil da Esperança, do qual o Partido dos Trabalhadores (PT) faz parte.
Serão seis desembargadores que decidirão o futuro do senador e ex-juíz. Um deles será indicado pelo presidente Lula (PT) nesta quinta-feira (01). O preferido para ser indicado é o advogado José Rodrigo Sade.
Em depoimento ao TRE-PR, em dezembro, Moro se defendeu e disse que não obteve vantagem eleitoral. Ele também nega a acusação de desequilíbrio eleitoral causado por irregularidades na pré-campanha ao cargo de presidente da República.
Apesar do julgamento iniciar dia 8, ele poderá ser estendido ou ser retirado para vistas, o que pode atrasar o processo. Se Moro for condenado, perderá o cargo e serão realizadas novas eleições para o senado do Paraná.
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