Um comunicado, divulgado na tarde do último (05), causou alvoroço entre os funcionários da ‘ConcreVali’ na região do Vale do Ivaí, isso porque a empresa divulgou, em comunicado interno, que iria demitir cerca de 30% de seus funcionários em caso de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições de 2022.
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Um caso semelhante também foi registrado no Rio Grande do Sul, pela empresa Stara, que afirmou que também iria demitir funcionários em caso de vitória de Lula. O Ministério Público do Trabalho emitiu, nos últimos dias, uma nota técnica onde afirmou que casos como esse são inadmissíveis.
“O assédio político é uma conduta abusiva que atenta contra a dignidade do trabalhador, submetendo-o a constrangimentos e humilhações, com a finalidade de obter o engajamento subjetivo da vítima em relação a determinadas práticas ou comportamentos de natureza política durante o pleito eleitoral”, informa a nota.
O ministério também afirmou que caso algum funcionário acredite que alguma ação da empresa se caracterize como assédio político, deve fazer uma denúncia, para que o caso seja investigado.
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