Havia um gato e havia um balde, normalmente não estariam associados, não eram parceiros esperados, entretanto sempre se aproximavam em meio ao inesperado. As roupas eram lavadas, esfregadas, ensaboadas, jogadas no balde, ainda aguardavam pela boa vontade de quem lhes viesse visitar e finalizar a empreitada.
Na lavanderia mal trancada, o gato não se trancafiava, ao contrário, saía quando bem queria e sempre ironizava o infortúnio do balde, velho, dependente, sempre a aguardar que alguma gente lhe viesse movimentar. As fronhas brancas, ainda ensaboadas, ainda manchadas pela taça de vinho tinto esparramada. E quem mandou o gato espiar tudo? Ao lado da cama foi acertado em cheio quando o dono arrancou o pijama, esbarrou na taça, que produziu a mancha.
O gato, em sua andança, valsa e dança, ginga e se espreguiça, desdenha do balde, pobre infeliz que apenas porta o triz, muito longe daquilo que um dia quis.
Autoria: Renata Regis Florisbelo
No próximo dia 27 de maio, às 18h30, na sede da ACIPG, será realizada uma…
Investimentos colocam a cidade como ponto central no plano nacional de modernização da estocagem de…
Campanha arrecada roupas de inverno e cobertores para atender famílias em situação de vulnerabilidade e…
De acordo com a vítima, o ex-companheiro foi até sua residência por volta das 23h…
A iniciativa visa reforçar a segurança viária e modernizar a sinalização horizontal, vertical e de…
As atividades serão conduzidas por especialistas da própria Sala do Empreendedor e da Agência de…
Esse site utiliza cookies.
Política de Privacidade