Um apelo plástico parece ter se impregnado. Décadas atrás, nem eram tão hostilizadas assim. Porém, não vamos reincidir nos discursos ambientalistas colocando as sacolas no rol dos criminosos. Andava com elas e era muito comum vê-las. Ainda é, mas, fica feio declarar que continua usando, que vai ao mercado e volta com algumas meia-dúzia delas, quando não estão vazias para arrebanhar mais. E gente que faz operação formiguinha até o mercado, agora, comprar um pote de margarina e escova de aço, depois retorna para apanhar desinfetante e cenouras. Numa terceira viagem angaria pãezinhos e asinha de frango. Quem perambulou mais: os itens, as sacolas ou o portador delas? Bingo! O gosto em portar sacolas. E não importa o que nelas vem, o importante é que elas venham! Dá mal-estar quando o passeio ao mercado demora a acontecer e o montinho delas vai minguando… Por favor, não deixe acontecer! Sem sacolas nem sei o que vai me suceder…
Autoria: Renata Regis Florisbelo
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