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Policial

Prefeitura e nova vítima se posicionam sobre caso de estelionato envolvendo ex-servidor

Prefeitura Boca no Trombone Prefeitura
Foto: Fábio Daniel
Prefeitura informa que o funcionário público pediu demissão durante o processo. O acusado explorou duas vítimas, ambas pessoas com deficiência.

A Polícia Civil de Ponta Grossa concluiu dois inquéritos que resultaram no indiciamento de um ex-servidor público, de 33 anos, acusado de estelionato majorado, crime previsto no artigo 171, §4°, do Código Penal. O acusado teria utilizado sua posição na Prefeitura Municipal de Ponta Grossa para enganar e explorar duas vítimas, ambas pessoas com deficiência.

A Prefeitura informa que o servidor indiciado era concursado. Após as denúncias a administração abriu sindicância. No entanto, o funcionário público pediu demissão no decorrer do processo. A Prefeitura destaca que colaborou com as investigações dos crimes.

As apurações começaram em agosto de 2024, quando a mãe de um jovem de 22 anos, com Transtorno do Espectro Autista (TEA), descobriu movimentações bancárias suspeitas em nome do filho. O indiciado teria levado o rapaz, seu colega de setor na prefeitura, até uma agência bancária em um veículo oficial, sob o pretexto de ajudá-lo com um cartão bancário. No entanto, abriu uma conta em nome do jovem, realizou saques e contratou um empréstimo consignado de R$ 30.075,66, movimentando o dinheiro para sua própria conta.

Em setembro de 2024, outra vítima, um homem de 42 anos com deficiência mental, foi enganada pelo mesmo suspeito, que solicitou documentos pessoais sob o falso argumento de realizar um “TCC” sobre acessibilidade. Com os documentos, o acusado abriu contas bancárias e realizou empréstimos que totalizaram  cerca de R$ 62 mil, transferindo os valores para si.

O prejuízo total das fraudes chega a R$ 100 mil. A advogada Nicole Oficiane, que representa uma das vítimas, junto ao advogado Gustavo Madureira, destacou o impacto do crime. “Trata-se de uma pessoa portadora de deficiência mental que foi lubridiada por um colega de trabalho, que afirmou que precisava de seus documentos para uma pesquisa de TCC sobre acessibilidade na Prefeitura”, comenta.

De acordo com a advogada, foi solicitado a suspensão dos descontos do empréstimo no nome da vítima. “O inquérito policial está em fase de conclusão e, posteriormente, será encaminhado para o Ministério Público”, expõe Nicole.

Veja o pronunciamento da advogada no Instagram do portal Bnt:

A Polícia Civil do Paraná reforça o alerta sobre golpes que têm como alvo pessoas em situação de vulnerabilidade, como idosos e pessoas com deficiência. É essencial que familiares fiquem atentos a movimentações financeiras não autorizadas e tomem medidas rápidas em caso de suspeitas, registrando boletim de ocorrência.

Leia também: Moradores de PG pedem reforço de sinalização em linha férrea para evitar acidentes

 

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