Sempre olhei para os rabos-de-cavalo, são irresistíveis. Onde se encontra um pode ter certeza de ter achado alguém que se sacode, se agita, e a vida felicita. Balança a cabeça, rodopia em fios (crina) que querem se espargir, querem sair daquela cabeça e ganhar o mundo. Quem mandou amarrá-los todos juntos? Fios de cabeleira unidos jamais serão interrompidos em seu gesto irrompido de rompantes de graça.
O balanço dela era discreto, suave até. O rabo-de-cavalo por sobre as costas semidesnudas fazia uma dancinha recatada e delicada que servia para embalar o bebê em seu colo. Pequeno, minúsculo, em poucas semanas de vida deixava-se acalentar na mesma melodia de ninar que hipnotizava o conjunto dos fios no rabo-de-cavalo.
Só não se deixava hipnotizar e sossegar o guri mais velho, que não parava de puxar a saia da ocupada mãe, enquanto, pacientemente, aguardava na fila do caixa do restaurante.
Autoria: Renata Regis Florisbelo
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