A 5ª Cia do 1º Batalhão da Polícia Militar manifestou-se sobre o confronto entre uma equipe da Patrulha Escolar Comunitária verificado na noite de terça-feira (07), por volta das 19 horas e dois elementos que haviam baleado outros dois homens; a situação deu-se no Jardim Atlanta, em Ponta Grossa. Os policiais entraram no caso assim que ouviram disparos próximos à escola em que patrulhavam. Durante a intervenção, um elemento disparou contra os policiais; no revide, o indivíduo foi alvejado; antes, esse rapaz, havia disparado contra outros dois jovens.
Segundo a informação, a equipe da Patrulha Escolar estava dentro do colégio quando dos estampidos dos disparos de arma de fogo, provindos de uma das laterais da escola. Os integrantes da equipe visualizaram através da janela os autores efetuando os disparos contra outros dois indivíduos.
Os homens da patrulha foram em direção aos autores, que tentava fugir em uma motocicleta. Ambos estavam armados.
O relato dá conta de que os policiais deram voz de abordagem; um dos interceptados reagiu apontando a arma para a equipe e foi alvejado. O segundo elemento conseguiu fugir à pé, adentrando área de mata e não foi localizado.
As vítimas, dois homens atingidos pelos disparos dos homens da motocicleta, foram encaminhados para atendimento médico.
Um dos autores dos disparos permanece internado no hospital sob escolta policial. Assim que receba a alta médica, será apresentado à autoridade policial.
O armamento utilizado pelo homem ferido no confronto com os policiais, um revólver, cal. 38, marca Taurus, com numeração suprimida, tinha cinco cartuchos deflagrados e uma munição picotada (falha no disparo).
O elemento baleado pela Polícia, de 22 anos, recebeu tiros na costela e coluna.
As vítimas baleadas pelos infratores antes da chegada policial são trabalhadores da construção civil. Um deles, de 27 anos, foi ferido na região do abdômen; o seu amigo foi atingido na coluna cervical e no rosto. Ambos atendidos pela equipe de emergência do Corpo de Bombeiros e encaminhados a unidades hospitalares.
Os motivos que levaram os autores a realizarem os disparos contra as vítimas ainda não foram esclarecidos.
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