Vans escolares utilizadas para transportar alunos da área rural de Itaiacoca, em Ponta Grossa, estão preocupando pais pelas péssimas condições. A situação já foi repassada para autoridades no inicio do ano letivo, mas até agora não houve mudanças.
[RELACIONADAS]Uma mãe entrou em contato com o Portal BnT para fazer a denúncia sobre o transporte escolas destinado para os alunos de Itaiacoca. Os veículo são de uma empresa contratada pela Prefeitura de Ponta Grossa para fazer as linhas. Os pais já informaram a situação para os diretores das escolas e também para a supervisora do transporte escolar.
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“No dia da inspeção eles levam as vans boas, depois que é aprovado e recebem a liberação colocam estas van velhas para as crianças andarem. Eu acho injusto isso, pois tem van que está sem freio, entra barro, molha. A gente reclama para a supervisora e ela só diz que vai averiguar e não faz nada. Estamos dez do começo do ano reclamando sobre o transporte”, desabafou a mãe.
Os responsáveis pelas crianças ainda alegam que os pneus estão velhos e causam riscos, ainda mais em dias de chuva. “É um risco grande, nós como pais ficamos preocupados por que queremos a segurança dos nosso filhos. Como é que o meu filho vai sair cedo e voltar só a tarde embora e você não sabe em que situação que vai estar ele. Fica com aquela insegurança, será que eles vão bem”, explicou.
Ao entrar em contato com a supervisora do transporte a resposta que os pais recebem é de que a a equipe já está sabendo da situação e tomará providencias. Mas nada acontece. Cerca de um mês atrás (dia 21 de fevereiro) a resposta foi que os veículos seriam trocados.
“Começamos hoje a solicitar a troca dos veículos que não estão atendendo conforme contrato. Começamos por uma linha do Passo do Pupo. Precisamos ir aí para notificar, estamos vendo as situações das kombes. Hoej foi a primeira. Peço um pouquinho de paciência pois o atendimento de transporte escolar é extenso”, disse a supervisora.
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“É precária a situação das van. Nós, como pais, temos todo o direito de reclamar, está bem complicado. Temos que denunciar, não podemos ficar quietos”, finalizou a mãe.