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A Viação Campos Gerais (VCG) cortou o repasse dos valores do auxílio saúde e plano odontológico dos mais de 1 mil trabalhadores da empresa. O comunicado foi enviado à entidade que representa a categoria, o Sintropas, no final da tarde da última quinta-feira.
A assessoria de imprensa da VCG confirmou a informação ao Portal Boca no Trombone. A afirmação é de que “todos os custos do sistema são pautados pela planilha. Quando a prefeitura retira este valor da planilha, o repasse torna-se impraticável”.
Anteriormente, os valores do auxílio saúde e plano odontológico dos trabalhadores estava incorporado ao valor da tarifa do transporte. Com a redução do valor da passagem de R$ 5,50 para R$ 4, estes custos teriam sido excluídos da planilha de custos.
O Portal BnT Online teve acesso a informações divulgadas pelo presidente do Sintropas, Luis Carlos de Oliveira, nas quais ele releva preocupação com a manutenção de outros benefícios, como o vale alimentação.
“De fato, isto está no acordo coletivo. Desde que a prefeitura cumpra e faça o repasse dentro da planilha. Só que a prefeitura baixou a tarifa e retirou da planilha de custos da tarifa a assistência saúde. Este não é o único problema que nós estamos enfrentando. Agora nós temos que nos articular politicamente porque há uma conversa na prefeitura que o cartão alimentação também não está contemplado na planilha”, disse o sindicalista.
Repasse à VCG
Conforme estabelece o decreto assinado pela prefeita Elizabeth Schmidt para redução da tarifa em Ponta Grossa, o passageiro paga R$ 4. No entanto, a diferença para os R$ 5,5 seria custeada pelo poder público, para que não houve queda de arrecadação por parte da Viação Campos Gerais. No entanto, no documento não há especificação sobre a exclusão de benefícios aos trabalhadores.
Serviço continua
Ainda de acordo com o presidente do Sintropas, em vídeo enviado à categoria, os serviços de auxílio saúde e plano odontológico continuarão sendo oferecidos aos trabalhadores que tiverem interesse. No entanto, caberá ao trabalhador o custeio do valor integral do benefício, que é de aproximadamente R$ 170.
Os trabalhadores ligados ao Sintropas que não quiserem pagar o valor integral, precisam ir até à entidade e manifestar o desejo de não permanecer associado.
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