Notícias Corporativas

Setor de food service emprega 6 milhões de pessoas no Brasil

Setor de food service emprega 6 milhões de pessoas no Brasil
Setor de food service emprega 6 milhões de pessoas no Brasil
Relatório aponta crescimento do food service no país. De acordo com especialista, ferramentas de workforce management (WFM) podem ajudar restaurantes, bares e outros estabelecimentos a organizar jornadas de trabalho e reduzir a rotatividade de funcionários

Seja para comemorar uma data especial, fazer uma refeição no horário de almoço do trabalho ou comer algo rápido, o food service é parte vital do dia a dia e da economia brasileira. Prova disso é o fato de o setor (que engloba serviços relacionados a refeições fora de casa, como restaurantes, bares, lanchonetes e pizzarias) gerar 6,1 milhões de empregos no Brasil.

O número de postos de trabalho, aliás, vem crescendo desde 2022, informa o relatório “Reflexo da Pandemia nos Food Services”, feito pela empresa de consultoria Melius e divulgado pela revista Exame. Os dados, contabilizados entre janeiro e setembro de 2023, apontam aumento de 7% nos empregos em relação ao mesmo período do ano anterior.

No que se refere à gestão de equipe, o setor tem um desafio que também é comum a outras atividades econômicas: diminuir a rotatividade e fidelizar bons colaboradores. É o que explica Nuno Nogueira, CEO da Merge Time, empresa portuguesa que implementa o SISQUAL® WFM, um software especializado na gestão da força de trabalho e produtividade.

Segundo Nogueira, as ferramentas de workforce management (WFM, na sigla em inglês, ou “gerenciamento de força de trabalho”, em tradução literal) ajudam as empresas de food service a fazer uma boa gestão de pessoas. Um exemplo está na definição de escalas e jornadas que não sobrecarreguem os trabalhadores.

“Utilizando dados históricos de vendas e tráfego de clientes, o WFM pode prever, com precisão, os períodos de pico e de baixa demanda. Isso permite que os gerentes de restaurantes ajustem as escalas de trabalho de acordo com essa flutuação, garantindo que haja pessoal suficiente durante os momentos movimentados e evitando excesso de funcionários nos períodos mais calmos”, exemplifica Nogueira.

Dessa forma, os novos sistemas ajudam a otimizar também os gastos. Isto é, criando jornadas equilibradas e respeitando a carga horária contratual de cada profissional, a empresa não precisa arcar com o pagamento de horas extras.

Outra vantagem mencionada pelo especialista é a flexibilidade. “A ferramenta permite que os colaboradores solicitem trocas de horário ou pedidos de folgas que são simulados no sistema e apresentam o impacto da mudança de horário na gestão de pessoal. Quando a alteração é aprovada, os funcionários recebem essa informação no dispositivo móvel”, explica Nogueira, ressaltando a importância de uma boa comunicação entre gestão e trabalhador.

Ele menciona ainda a possibilidade de usar o WFM para organizar a escala de funcionários de acordo com as suas competências e demandas que serão necessárias em determinado horário. “Cito sempre o exemplo de habilidades de idioma. Se houver apenas dois funcionários que falam inglês, sendo que um está de folga e o outro está de férias, como fazemos com o grupo de clientes ingleses que fez uma reserva para hoje?”, afirma.

Nogueira salienta que, se a empresa souber usar as novas ferramentas de produtividade e gestão de pessoal, as chances de reter profissionais qualificados e oferecer um bom atendimento ao cliente são maiores.

Para saber mais, basta acessar: http://www.sisqualwfm.com


BNT Vídeos

Mais Lidas

Quer receber as Newsletter BnT?

Cadastre-se e receba, um email exclusivo com as principais noticias produzidas pela equipe do Portal Boca no Trombone

Web Stories

Feminicídios registrados em Ponta Grossa em 2024 Como consultar local de votação Eventos astronômicos em setembro Propostas dos candidatos à prefeitura de PG Denúncia de violência contra mulher Curiosidades de Ponta Grossa – 201 anos Cronograma de oficinas EFAPI