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Crateras no Jardim Primor em PG são fechadas com novo método de drenagem

reparo crateras uvaranas Boca no Trombone
Divulgação
As crateras, originadas por um curso d'água na região, foram solucionadas após avaliação municipal e emissão de parecer pelo IAT

A Prefeitura de Ponta Grossa finalizou, nesta semana, o fechamento de duas crateras localizadas no Jardim Primor, em Uvaranas. Os problemas, causados por um curso de água que passa pela região, foram solucionados após avaliação das equipes do Município e da emissão de um parecer pelo IAT, ações que fundamentaram a decisão sobre quais medidas deveriam ser tomadas para sanar o problema.

“Esse é um trabalho muito importante e que resolve uma situação crítica para a região. Por isso, determinei celeridade para as nossas equipes na resolução desse problema, que agora já não assola mais as famílias que moram no Jardim Primor”, comenta a prefeita Elizabeth Schmidt.

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De acordo com o secretário municipal de Infraestrutura e Planejamento, Luiz Henrique Honesko, o Município seguirá acompanhando a situação no decorrer das próximas semanas. Ele também conta que já foram iniciados trâmites para um estudo mais aprofundado – e preventivo – sobre a situação da região.

“A prefeita Elizabeth Schmidt determinou que buscássemos a solução mais eficiente e rápida para a população. Por isso, buscamos em diversas referências informações sobre como resolver esse tipo de problema com drenagem urbana.  A solução encontrada foi utilizar a pedra rachão, que é uma pedra de um tamanho maior e que permitirá a existência de espaços vazios entre as pedras, criando-se uma espécie de dreno que não impeça o fluxo do curso d’água que passa por baixo das casas”, explica Honesko, que discorre sobre as próximas etapas do trabalho.

“Com a conclusão dessa etapa, seguiremos monitorando, pelas próximas semanas,  a estabilidade do solo da região e verificando se a saída contém ou não material carregado por esse curso d`água. Além disso, também já estamos em contato com empresas de geologia e pesquisadores da área para definir o melhor caminho a ser tomado para a contratação, pela Secretaria de Meio Ambiente, de um estudo mais aprofundado e preventivo sobre a dimensão desse curso d’água e se há ou não necessidade de outras intervenções”, finaliza o secretário.

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