Olá amigos leitores do Portal BNT, no mundo dos mistérios temos diversos temas que despertam nossa curiosidade, mas são nas engenharias que as maiores descobertas são utilizadas nas mais variadas formas de pesquisa ou na construção de objetos que podem ser utilizados pela humanidade. Uma descoberta recente tem gerado muitas discussões nos grupos de discussões ufológicas e de estudos que tratam de assuntos relacionados às engenharias.
O ESTUDO
Um estudo desenvolvido pelo pesquisador Ryan Schoell, do Sandia National Laboratories do governo dos EUA, no Novo México, usa uma técnica especializada de microscópio eletrônico de transmissão desenvolvida pelos cientistas Khalid Hattar, Dan Bufford e Chris Barr para estudar rachaduras por fadiga em nano escala. A descoberta impressionante diz que metais podem se restaurar automaticamente, e que segundo o estudo, rachaduras microscópicas desaparecem em experimentos, revelando possibilidade de máquinas de autocura. Segundo DOE/Sandia National Laboratories, pesquisadores anunciaram neste mês de julho de 23, a primeira observação de um metal autocurável. O fenômeno recém-descoberto pode um dia ser utilizado em motores, pontes e aviões que revertam os danos causados pelo desgaste, tornando-os mais seguros e duradouros.
Cientistas testemunharam pela primeira vez pedaços de metal rachando e depois se fundindo novamente sem qualquer intervenção humana, derrubando teorias científicas fundamentais no processo. Se o fenômeno recém-descoberto puder ser aproveitado, poderá dar início a uma revolução na engenharia – na qual motores, pontes e aviões auto-reparáveis podem reverter os danos causados pelo desgaste, tornando-os mais seguros e duradouros.
A equipe de pesquisa do Sandia National Laboratories e da Texas A&M University descreveu suas descobertas em 19 de julho de 2023, na revista Nature.
“Foi absolutamente impressionante assistir em primeira mão”, disse o cientista de materiais da Sandia, Brad Boyce.
“O que confirmamos é que os metais têm sua própria capacidade intrínseca e natural de se curar, pelo menos no caso de dano por fadiga em nanoescala”, disse Boyce.
O pesquisador Ryan Schoell, vinculado ao Laboratório Nacional Sandia, emprega uma técnica especializada de microscopia eletrônica de transmissão, desenvolvida pelos renomados cientistas Khalid Hattar, Dan Bufford e Chris Barr, com o propósito de investigar as microfissuras decorrentes da fadiga em escala nanométrica.
Os danos causados pela fadiga são uma das maneiras pelas quais as máquinas se desgastam e, eventualmente, quebram. Tensão ou movimento repetido causa a formação de trincas microscópicas. Com o tempo, essas rachaduras crescem e se espalham até romper. Todo o dispositivo quebra ou, no jargão científico, falha.
A fissura que Boyce e sua equipe viram desaparecer era uma dessas fraturas minúsculas, ou seja, medidas em nanômetros.
“Desde as juntas de solda em nossos dispositivos eletrônicos até os motores de nossos veículos e as pontes sobre as quais passamos, essas estruturas muitas vezes falham de forma imprevisível devido ao carregamento cíclico que leva ao início de trincas e eventual fratura”, disse Boyce. “Quando eles falham, temos que lidar com custos de substituição, perda de tempo e, em alguns casos, até ferimentos ou perda de vidas. O impacto econômico dessas falhas é medido em centenas de bilhões de dólares todos os anos para os EUA.”
Embora os cientistas tenham criado alguns materiais auto-reparáveis, principalmente plásticos, a noção de um metal auto-reparável tem sido em grande parte do domínio da ficção científica. “Esperava-se que rachaduras em metais ficassem maiores, não menores. Mesmo algumas das equações básicas que usamos para descrever o crescimento de rachaduras excluem a possibilidade de tais processos de cura”, disse Boyce.
O verde marca o local onde uma fissura se formou e depois se fundiu novamente nesta representação artística da autocura em nanoescala no metal, descoberta no Sandia National Laboratories. As setas vermelhas indicam a direção da força de tração que desencadeou o fenômeno inesperadamente.
DESCOBERTA INESPERADA CONFIRMADA PELO CRIADOR DA TEORIA
Em 2013, Michael Demkowicz – então professor assistente no departamento de ciência e engenharia de materiais do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, agora professor titular da Texas A&M – começou a desbastar a teoria convencional dos materiais. Ele publicou uma nova teoria, baseada em descobertas em simulações de computador, de que, sob certas condições, o metal deveria ser capaz de soldar rachaduras formadas pelo desgaste. A descoberta de que sua teoria era verdadeira veio inadvertidamente no Centro de Nanotecnologias Integradas, uma instalação do Departamento de Energia operada conjuntamente pelos laboratórios nacionais de Sandia e Los Alamos. “Certamente não estávamos procurando por isso”, disse Boyce.
Khalid Hattar, agora professor associado da Universidade do Tennessee, Knoxville, e Chris Barr, que agora trabalha para o Escritório de Energia Nuclear do Departamento de Energia, estavam realizando o experimento em Sandia quando a descoberta foi feita. Eles pretendiam apenas avaliar como as rachaduras se formavam e se espalhavam por um pedaço de platina em nanoescala usando uma técnica especializada de microscópio eletrônico que eles desenvolveram para puxar repetidamente as extremidades do metal 200 vezes por segundo.
Surpreendentemente, cerca de 40 minutos após o início do experimento, o dano mudou de curso. Uma ponta da rachadura fundiu-se como se estivesse refazendo seus passos, sem deixar vestígios do ferimento anterior. Com o tempo, a rachadura voltou a crescer em uma direção diferente. Hattar chamou isso de “insight sem precedentes”.
Boyce, que estava ciente da teoria, compartilhou suas descobertas com Demkowicz. “Fiquei muito feliz em ouvir isso, é claro”, disse Demkowicz. O professor então recriou o experimento em um modelo de computador, comprovando que o fenômeno testemunhado em Sandia era o mesmo que ele havia teorizado anos antes.
Seu trabalho foi apoiado pelo Escritório de Ciências do Departamento de Energia, Ciências Básicas de Energia; a Administração Nacional de Segurança Nuclear e a Fundação Nacional de Ciência.
Muito permanece desconhecido sobre o processo de autocorreção, incluindo se ele se tornará uma ferramenta prática em um ambiente de fabricação.
“A extensão em que essas descobertas são generalizáveis provavelmente se tornará um assunto de extensa pesquisa”, disse Boyce. “Mostramos isso acontecendo em metais nanocristalinos no vácuo. Mas não sabemos se isso também pode ser induzido em metais convencionais no ar.”
No entanto, apesar de todas as incógnitas, a descoberta continua sendo um salto na fronteira da ciência dos materiais. “Minha esperança é que esta descoberta encoraje os pesquisadores de materiais a considerar que, nas circunstâncias certas, os materiais podem fazer coisas que nunca esperamos”, disse Demkowicz.
O Sandia National Laboratories é um laboratório multimissão operado pela National Technology and Engineering Solutions da Sandia LLC, uma subsidiária integral da Honeywell International Inc., para a Administração Nacional de Segurança Nuclear do Departamento de Energia dos Estados Unidos. Sandia Labs tem grandes responsabilidades de pesquisa e desenvolvimento em dissuasão nuclear, segurança global, defesa, tecnologias de energia e competitividade econômica, com instalações principais em Albuquerque, Novo México e Livermore, Califórnia.
FONTE: DOE/Sandia National Laboratories. “‘Stunning’ discovery: Metals can heal themselves: Microscopic cracks vanish in experiments, revealing possibility of self-healing machines.” ScienceDaily. ScienceDaily, 19 July 2023. <www.sciencedaily.com/releases/2023/07/230719112556.htm>.
SERIA UM METAMATERIAL?
Em 2021, estivemos pessoalmente com o Professor Paulo César de Oliveira e com o cientista Jefferson de Souza, ex-agente, que trabalhou em diversos departamentos secretos pelo mundo, e em uma dessas conversas, perguntei a ele sobre os meta-materiais, então ele me falou que haviam diversas pesquisas nestas áreas, onde o comportamento dos metais de modo geral poderiam alterar suas formas sem alterar suas propriedades, assim como os polímeros também podem ser produzidos a partir de uma técnica muito mais simples, a partir de procedimentos únicos, mas não soube descrever os processos, pois não tinha contato com estes setores dentro de sua atuação. Esta publicação poderia ser o início desta forma de pesquisa? Tudo indica que sim, e estamos trilhando os primeiros passos de uma pesquisa que já pode ser conhecida. Segundo o cientista Jeferson de Souza, a tabela periódica em breve contará com novos elementos químicos recentemente descobertos, e a maioria deles é “ALIENÍGENA”.
Já o Professor Paulo César de Oliveira, professor de Yoga e Meditação, pesquisador na área de Estudos Alienígenas há mais de 30 anos, começou a trabalhar junto ao Cientista Jefferson Souza no Final de 2019. Em parceria com o Professor Dirceu Klemba, foi criado a Academia Brasileira de estudos Exológicos, e descreve um pouco sobre o cientista Jeferson de Souza.
Segundo Paulo, o cientista Jeferson Souza é a prova viva de que a realidade pode ser muito mais incrível do que qualquer ficção inventada, pois foi contatado desde a idade de sete anos por seres extraterrestres e a partir daí a sua vida tomou um rumo único nesses temas, conjuntamente com a metafísica / paranormal e temas correlacionados.
Atualmente, Jeferson de Souza é reconhecido como autor da série de livros Blue Planet Project (Projeto Planeta Azul), publicados em Inglês nos Estados Unidos pela a companhia Amazon.com. Foi personagem central de um especial de TV feito pela Discovery Channel sobre o Blue Planet Project (Projeto Planeta Azul).
Jeferson de Souza trabalhou por anos em partes de projetos clandestinos de orçamento negro para as agências DARPA/ ADVANCED RESEARCH PROJECT AGENCY em Arlington, Virgínia e NSA/ NATIONAL SECURITY AGENCY em Ft. Meade, Maryland do Departamento de Defesa Norte-Americano.
Devido a ação de revelar publicamente atos supostamente ilegais dessas agências, ele foi privado do seu nome, nacionalidade, e até da sua liberdade entre 1996 e 2019, quando finalmente retornou ao Brasil, depois de décadas de trabalhos no exterior.
Jeferson de Souza, faleceu em Agosto de 2022, deixando publicados muitos outros livros nos Estados Unidos e muitos manuscritos que oportunamente serão publicados em Português, aqui no Brasil.
Em vários de seus escritos, Jeferson de Souza cita tecnologias alienígenas e menciona os metamateriais, nomenclatura aplicada ao tipo de material em estudo e que vão contra as leis da natureza, segundo as teorias da física da terra. Esse termo é usado para designar matérias artificiais que possuem propriedades não encontradas in natura (convencional), através da alteração da sua micro e macro estrutura ou da formação de um composto.
Metamateriais derivam suas propriedades da composição dos materiais que a formam, a partir de suas estruturas pré-desenhadas. A sua formação exata, a geometria, tamanho, orientação e disposição pode afetar as propriedades das de luz (radiação eletromagnética) ou o som de uma maneira não observável em materiais naturais.
Alguns desses materiais foram oferecidos aos governos humanos, como o Grafeno, por exemplo. Grafeno é um nanomaterial composto apenas por um carbono, em que os átomos se ligam formando estruturas hexagonais. É o cristal mais fino conhecível e suas propriedades o fazem ser muito desejado. Esse material é leve, condutor de eletricidade, rígido e impermeável. A aplicação de Grafeno está em diversas áreas. As mais conhecidas são: construção civil, energia, telecomunicações e eletrônica. Além disso, outras tecnologias como ligas metálicas que se auto regenera, encontrada já em algumas naves acidentadas e principalmente a do caso Roswell, 1947.
“Aqui seguem alguns instrumentos tecnológicos usados pela civilização Jagarah, conhecida na Terra como Greys”. (Trecho do livro – RELATORIO ALFA, escrito por Jeferson Souza e Paulo César Oliveira a ser lançado em Agosto/23 como lembrança ao Prof. Cientista Jeferson Souza.
Confira o vídeo sobre o assunto em: https://youtu.be/KMp8td7aw4c
Conheça meu trabalho de pesquisa
Dirceu Klemba
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