Policial

PCPR prende 35 integrantes de grupo criminoso durante megaoperação

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Os investigados são suspeitos de tráfico de drogas, associação para o tráfico, lavagem de dinheiro, organização criminosa...

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu 35 integrantes de uma organização criminosa envolvida no tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A ação foi deflagrada durante uma megaoperação na manhã desta quinta-feira (17), em 13 cidades, sendo nove no Paraná, três em Santa Catarina e uma no Mato Grosso do Sul. Durante a operação foram apreendidas drogas, armas e nove veículos de luxo. Além disso, houve o cumprimento de 40 ordens de bloqueio de valores e uma ordem de sequestro de imóvel.

Cerca de 250 policiais civis participaram da operação, incluindo agentes do Paraná e dos respectivos estados. Helicópteros forneceram suporte aéreo e cães farejadores auxiliam na busca por drogas e armas.

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“O objetivo é desarticular completamente essa organização criminosa que atua em múltiplos estados, atacando também o seu núcleo financeiro”, diz o delegado da PCPR Victor Loureiro, coordenador da operação.

Os mandados foram cumpridos simultaneamente nas seguintes cidades: Curitiba, Campo Magro, Campina Grande do Sul, Fazenda Rio Grande, Pontal do Paraná, Piraquara, Araucária, Almirante Tamandaré e Telêmaco Borba, no Paraná; Itapema, Barra Velha e Joinville, em Santa Catarina; e Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Os investigados são suspeitos de tráfico de drogas, associação para o tráfico, lavagem de dinheiro, organização criminosa e posse ilegal de armas. As ações de bloqueio de valores em contas bancárias e veículos têm como objetivo enfraquecer financeiramente a organização criminosa e responsabilizar diretamente os envolvidos na movimentação de recursos.

INVESTIGAÇÕES

-As investigações, iniciadas pela PCPR em novembro de 2023, revelaram que dois irmãos lideravam o esquema. Eles adquiriam drogas de um fornecedor no Mato Grosso do Sul e distribuíam para cidades no Paraná e em Santa Catarina. A droga era transportada em fundos falsos de veículos e por “mulas”, pessoas pagas para transportar os entorpecentes em ônibus interestaduais.

“Estamos empregando técnicas investigativas avançadas para garantir que todos os membros dessa rede criminosa sejam identificados e levados à justiça”, afirma Loureiro.

Outros grupos criminosos, com atuação no Litoral do Paraná e em Curitiba, adquiriam as drogas para revendê-las a usuários finais. Estima-se que a organização tenha movimentado mais de R$ 13 milhões nos últimos três anos.

Durante o curso das investigações, cinco prisões em flagrante foram realizadas pelo crime de tráfico de drogas, resultando na apreensão de cocaína, crack e maconha.


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