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Polícia prende líder do PCC em Santa Catarina e outro suspeito em Curitiba

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A operação teve início no norte da ilha de Florianópolis, onde as equipes de investigação monitoraram a residência do procurado, situada no bairro Rio Vermelho. Após dias de vigilância, os policiais conseguiram efetuar a prisão no final da tarde.

Em uma operação significativa, a Polícia Civil prendeu um indivíduo identificado como “Reboque”, reconhecido como um dos principais líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) no estado do Paraná. A detenção ocorreu em Florianópolis, Santa Catarina, ontem (29), e resultou em uma segunda prisão em Curitiba na manhã seguinte.

De acordo com informações fornecidas pelo delegado Rodrigo Brown, que lidera o Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), a ação tinha como objetivo inicial a captura do chefe da facção criminosa. “Uma das nossas principais atribuições é localizar e prender indivíduos ligados ao crime organizado, especialmente os líderes de facções”, destacou Brown.

A operação teve início no norte da ilha de Florianópolis, onde as equipes de investigação monitoraram a residência do procurado, situada no bairro Rio Vermelho. Após dias de vigilância, os policiais conseguiram efetuar a prisão no final da tarde.

O delegado enfatizou que o homem estava foragido e possuía condenações totalizando cerca de 28 anos. Ele também foi vinculado à operação Alexandria, ocorrida anos atrás, e coordenava atividades criminosas a partir de Santa Catarina.

No dia seguinte, as investigações continuaram em Curitiba, onde outra prisão foi realizada. As equipes policiais cumpriram nove mandados de busca e apreensão na região do bairro Xaxim. Durante a ação, foi capturado um suspeito adicional que também é associado à facção criminosa e possuía mandado por evasão do sistema penitenciário, além de diversas condenações relacionadas a tráfico de drogas e porte ilegal de arma.

A operação atual é resultado de um extenso trabalho de inteligência que vinha sendo desenvolvido ao longo dos últimos meses, visando desarticular as células do PCC que atuam na região sul do Brasil. Durante as ações realizadas, foram apreendidas substâncias entorpecentes, e as investigações prosseguem para elucidar mais detalhes sobre as atividades da organização criminosa.

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