Coluna

Sonzeira favorita, por John Elvis Ramalho

Na coluna deste sábado (11), John Elvis Ribas Ramalho mata a curiosidade do público e responde qual a sua banda de rock favorita.

Fala galera do Portal BOCA NO TROMBONE, estamos chegando para mais uma coluna, agora dá para voltar a numerar certinho, e esta é a coluna 101, ou como eu gosto de dizer em meu programa de Rádio, este é o EPISÓDIO 101. Ah, só para constar neste sábado será o CLUBE ROCK ? LIGHT episódio 134, e como sempre imperdível.

Mas chega de introdução e vamos logo começar a falar de música boa, é claro que o assunto será o bom e velho ROCK’N’ROLL. Já disse aqui neste valioso espaço, e também é de conhecimento geral de todos os meus brothers and sisters com os quais tenho uma amizade mais próxima, da minha predileção pela banda escocesa Nazareth e por ser um grande “conhecedor” e ouvinte da obra de Raul Seixas, pois bem, talvez o que vou dizer agora surpreenda, estes dois maravilhosos artistas citados fazem sim parte da minha vida, uma espécie de primeiro amor, tenho muitos discos deles, escutei e ouvi milhares de vezes, e também entrei em muitas discussões sem sentido algum, pelo fato de curtir um som, digamos assim, mais alternativo, sem grande expressão mundial, sem fazer parte do TOP ou Hall da fama, e na verdade eu nunca me importei com isso.

MASSSS agora é que vai começar o episódio: Ao longo do tempo, fui me apaixonando diversas vezes por várias outras sonzeiras, tipo Led Zeppelin, Deep Purple, Uriah Heep, Rainbow, Janis Joplin e tantos outros, mas tem uma que é muito especial e que posso afirmar que se tornou a minha sonzeira favorita, como sugeriu o título acima. Este som é aquele que todo mundo respeita, é o tipo de som que você dificilmente irá ouvir críticas jocosas, desrespeitosas ou infundadas, tamanho é a história dos caras.

Essa banda teve um início modesto e um primeiro vocalista quase desconhecido, que não chegou a gravar junto um disco, David Evans, mas foi logo substituído por um frontman incrível, BON SCOTT e as coisas começaram a acontecer, infelizmente pouco tempo depois, o vocalista faleceu (cerca de 5 anos após sua entrada) e eles quase desistiram, mas resolveram apostar em BRIAN JOHNSON, que já em seu álbum de estreia, que de forma genial foi entitulado BACK IN BLACK, simplesmente bateu recordes de vendas e lá permanece até hoje entre os primeiros do ranking, com mais de 50 milhões de cópias vendidas.

Eu conheci e ouvi o furacão australiano ACDC já com essa formação, ouvindo o Who made Who e principalmente o álbum duplo LIVE do longínquo ano de 1991, que ganhei do meu pai na época, e o qual possuo ainda hoje em meu acervo e principalmente em meu coração. Tive a chance de assisti-los ao vivo em 96 acho, mas dei uma mancada e perdi a oportunidade. Mas ainda quero realizar este sonho, afinal a vida é assim mesmo.

E portanto para você, amigo ouvinte, que me perguntou esses dias e um encontro casual, ou até mesmo pra você amigo leitor, que por acaso tivesse esta curiosidade, a minha resposta é essa ACDC, que é tão gigante, que até mesmo AXL Rose, conhecido também por ser gigante, chama o ANGUS YOUNG de chefe.

NÃO PRECISA FALAR MAIS NADA, NÃO É MESMO?!

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John Elvis Ribas Ramalho

John Elvis Ribas Ramalho

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