Uma fatia de carpaccio. Esta é a espessura do travesseiro que me agrada. Exagero? Claro! Tudo nesta vida é exagero, ela própria, principalmente. Vem com suas gracinhas, arrebata nos amores, nos encantamentos para depois levar embora. Voltemos ao travesseiro, afinal me dei ao trabalho de usá-lo como nome desta despropositada crônica.
Despropositada? Sim, novamente o exagero, em infindáveis eufemismos que sempre nos acometem. Tudo isto para clamar contra a memória do Marcos e seu infame uso do travesseiro. Toda mulher já amou um Marcos. Se ainda não amou fuja de todos que aparecerem, eles são perigosos. Pois bem, o Marcos tinha a mania de usar um travesseiro entre as pernas na hora de dormir. Dizia que era bom para a sua coluna. Só não fez bem para a minha, no fardo da tristeza que arrematou. Do travesseiro, nenhuma das penas de ganso restou.
Autoria: Renata Regis Florisbelo
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