Durante a sessão ordinária de quarta-feira (12) na Câmara Municipal de Castro, o vereador Joel Elias Fadel (Patriota) usou a tribuna e questionou através do requerimento n° 255/2023 sobre o subsídio do transporte coletivo celebrado entre o município e a Viação Cidade de Castro.
Segundo o parlamentar, o valor seria para cobrir prejuízos com o transporte, qual no dia 6 de junho a empresa iria embora. Com isso era para evitar que a empresa deixasse a cidade sem transporte, e chegou a conclusão que o município teria que cobrir o prejuízo que era de R$ 71.666,00.
“A decisão passou pela Câmara. No entanto, a informação apresentada em reunião pelo setor jurídico do executivo municipal era esse valor R$ 860 mil dividido em 12 parcelas dava R$ 71.666,00 já votado aqui na casa de leis. Após, o questionamento o valor da parcela passou a ser de R$ 125 mil em um total de R$ 1 milhão e meio de reais. Ainda que o repasse ainda não tenha sido efetuado, qual discrepância de valores nos levou a outros questionamentos”, enaltece Joel Fadel.
O vereador continuou em sua fala que “porque não fomos informados da situação real da empresa e apenas nos informaram o valor que dependia da aprovação da Câmara; foi realizado um estudo prévio para embazar essa decisão; como preveram o prejuízo futuro, porque não tem como prever e não se sabe o que vai acontecer amanhã, ou seja, vai dar R$ 640 mil a mais de dinheiro público sem explicações; houve pesquisa de campo para ver o prejuízo e seu real impacto junto à empresa e a população”, questiona Joel.
Estar Digital
Em serviço desde o dia 3 de julho, o Estar Digital foi novamente assunto na Câmara. Desta vez, o vereador Joel falou sobre o assunto qual o novo sistema além de operar no centro da cidade, está presente na Javert Madureira, Vila Rio Branco.
“Porque em torno da prefeitura não tem o Estar Digital, porque o funcionário da prefeitura tem privilégio, sendo que o local é um espaço público e se fosse um espaço privativo tinha que ter um local cercado como é em Ponta Grossa”, disse Joel
Por outro lado, o vereador destacou que a colocação do estacionamento regulamentado é para que haja rotatividade das vagas, e que se coloca essa vaga no mínimo tem que estar faltando estacionamento e questionou “como um motoboy vai parar na frente do estabelecimento se não pode ficar parado”. O vereador também falou que muitos motoristas agora param em ruas onde não tem o Estar e onde tem muitas ruas estão fazias.
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