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ACIPG apoia restrição de juros do crédito rotativo para reduzir endividamento

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O cartão de crédito foi o principal motivo do endividamento dos paranaenses ao longo de 2023. Em dezembro, concentrou 85,7% das dívidas

A Associação, Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG) avalia como positiva a recente decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), que impôs o limite de 100% ao ano para os juros do crédito rotativo e que já se encontra em vigor.

O cartão de crédito foi o principal motivo do endividamento dos paranaenses ao longo de 2023. Em dezembro, concentrou 85,7% das dívidas.

Leia também: Limite nos juros do cartão de crédito: Veja o que muda a partir de hoje (03)

Este é o tipo de dívida mais recorrente entre os brasileiros e foi a modalidade de dívida que mais cresceu depois da pandemia. Até então, as taxas de juros para quem não pagasse a fatura em dia ultrapassavam 440% ao ano.

No entendimento da ACIPG, a medida será benéfica, já que o cartão concentra a maior parte das dívidas.

“Ainda que nossa população seja boa pagadora, é difícil para quem atrasa o pagamento da fatura do cartão conseguir restabelecer o patamar de solvência e, principalmente, o nível de consumo. A ACIPG sempre está preocupada e atenta a todos os fatos que interfiram no consumo da população. Quanto maior o consumo em nossa cidade, mais dinheiro circulando, mais riquezas, e mais desenvolvimento. Portanto, entendemos que a decisão do Conselho Monetário Nacional minimiza a questão dos altos juros do crédito rotativo”, avalia a presidente da ACIPG, Giorgia Bin Bochenek.

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