Policial

Advogada nega que homem tenha agredido jovem de 22 anos e dá nova versão do caso

 Boca no Trombone PM
Imagem ilustrativa: Reinaldo Marcondes
Defesa aponta que o homem apenas tentou intervir para apartar a briga entre as duas mulheres e que não agrediu ninguém. Caso aconteceu no Cará-Cará

A advogada de defesa de um homem detido neste sábado (05), sob a acusação de agressão contra uma mulher, enviou uma nota ao Portal BNT apresentando uma nova versão sobre o caso.

Segundo o relatório da Polícia Militar, por volta de 09h37, uma jovem de 22 anos teria sido agredida pelo convivente na Rua Afonso Osório Teixeira, no Cará-Cará. O autor das agressões, um homem de 26 anos, encontrava-se no local e foi levado, junto da mulher, para a Delegacia.

Contudo, a advogada Ticiara Naiara Campos afirma que os fatos são inverídicos, uma vez que o homem estaria em sua própria residência e que a mulher, sem a devida autorização, adentrou no imóvel e acabou entrando em vias de fato com a atual namorada dele. A defesa também nega que o cliente tenha agredido a jovem. Veja a nota:

Esclareço que os fatos divulgados não correspondem à realidade dos acontecimentos. Foi relatado que: “De acordo com informações, por volta de 09h37, uma jovem de 22 anos teria sido agredida pelo convivente na Rua Afonso Osório Teixeira, no Cará-Cará. O autor das agressões, um homem de 26 anos, encontrava-se no local.”

Porém, no episódio em questão, é claro que o suposto agressor estaria no local, pois é a residência DELE e de sua atual mulher, a ex-companheira do acusado adentrou a residência dele sem a devida permissão, o que gerou uma situação de conflito no interior da casa, onde houve um desentendimento entre a ex-companheira e a atual esposa do meu cliente, que culminou em vias de fato entre as duas.

O acusado, por sua vez, não praticou qualquer ato de violência contra a ex-companheira, tentando apenas intervir para apartar a briga entre as duas mulheres, buscando evitar maiores transtornos.

Reitero que todas as circunstâncias do caso serão devidamente esclarecidas no curso do processo judicial. Meu cliente já se encontra em liberdade provisória e confia na Justiça para a apuração imparcial dos fatos, para que sua inocência seja plenamente reconhecida.

Leia também: Motorista perde direção, capota veículo e criança fica ferida na BR-376 em Ponta Grossa

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