Há 29 anos, morria Ayrton Senna da Silva. O mais habilidoso piloto de Fórmula 1 brasileiro nos deixava após um acidente em uma corrida em San Marino, em 01 de maio de 1994.
Tricampeão da Fórmula 1, Ayrton disputava um GP em Ímola. A pista já havia condenado outro piloto, Roland Ratzenberguer, que morreu em uma curva no dia 30 de abril do mesmo ano.
Na corrida, ao fazer a curva Tamburello, Senna perdeu o controle da direção e acabou batendo na barreira da pista violentamente. Horas depois, no Hospital Maggiore, em Bolonha (ITA), a notícia que ninguém queria dar: “morreu Ayrton Senna da Silva”.

Homenagens
Vinte nove anos depois, Senna é considerado uma das figuras mais importantes da história do país. No fim de abril, o Governo Federal deu a Ayrton o título de Patrono do Esporte Brasileiro, sob o texto da lei 14.559/2023, sancionada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). A proposta, de autoria do deputado Filipe Barros (PL-PR), também passou pela ministra do Esporte, Ana Moser.
Em 11 temporadas na elite da F1, Ayrton Senna conquistou 41 vitórias – a quinta melhor marca na história -, 65 pole positions e 80 pódios, o consagrando.
Ayrton também mantinha diversas instituições de caridade, especialmente na área educacional, como o Instituto Ayrton Senna, ativo até os dias atuais e que ajuda milhares de crianças.
Leia também: Após polêmica com Cuca, Corinthians anuncia Vanderlei Luxemburgo como novo técnico