O 1º Batalhão de Polícia Militar (1º BPM) de Ponta Grossa realizou nesta semana uma simulação de desaparecimento com a participação do cão policial Apache, integrante do Pelotão de Choque/K9. A ação demonstrou, mais uma vez, a eficiência do trabalho de busca e localização realizado pelo animal, que se tornou peça-chave nas missões da corporação.
Apache é da raça Bloodhound, conhecida mundialmente por seu olfato extremamente apurado. Ele chegou ao 1º BPM em novembro de 2019, ainda filhote, com apenas três meses de idade. Desde então, passou por um rigoroso processo de treinamento, que incluiu etapas de ambientação, socialização e preparação técnica, com foco exclusivo em missões de busca por pessoas desaparecidas.
Após cerca de um ano e meio de adestramento, o cão passou a integrar efetivamente as operações do batalhão. Desde então, vem aprimorando suas habilidades com o apoio de policiais especializados, tornando-se um dos mais importantes recursos do batalhão em ocorrências complexas.
O simulado realizado pelo 1º BPM teve como objetivo reforçar os protocolos de busca e destacar a importância da atuação dos cães policiais em situações reais. Apache demonstrou, mais uma vez, precisão e agilidade na localização do “desaparecido”, utilizando exclusivamente seu faro — prova de sua eficácia e do trabalho técnico envolvido em seu treinamento.
Mais do que um integrante operacional, Apache conquistou o respeito e a admiração de toda a tropa. Seu desempenho é considerado um exemplo de sucesso no uso de cães farejadores pela Polícia Militar do Paraná, especialmente em ações de resgate e desaparecimento.
Leia também: Acidente com capotamento assusta motoristas no Centro de Ponta Grossa




Add Comment