Campos Gerais

CimSaúde debate prematuridade junto ao Estado

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Crédito: Divylgação
O nascimento prematuro tem grande impacto na mortalidade infantil, sendo considerado um problema de saúde pública

Equipe multiprofissional da Linha de Atenção Materno Infantil do Consórcio Intermunicipal de Saúde dos Campos Gerais (CimSaúde) participou na terça-feira (26), de mais uma qualificação. Em Curitiba, no Museu Oscar Niemeyer, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), em parceria com a ONG Prematuridade.com, realizou ação para debater a redução da taxa da mortalidade infantil. Com o tema “Acesso a cuidados maternos e neonatais de qualidade em todos os lugares”, o encontro reuniu cerca de 100 pessoas das equipes multiprofissionais da saúde do Estado. “Participaram integrantes da equipe que atendem as crianças de médio e alto risco, encaminhadas pela Atenção Primária da Saúde (APS) para o compartilhamento do cuidado”, conta a enfermeira Sabrina Datola.

Além da enfermeira, estiveram presentes a técnica de enfermagem, ponto de apoio, psicóloga, nutricionista, pediatra e assistente administrativa. A equipe faz parte da Linha de Atenção à Saúde do Programa de Qualificação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde do Estado (Qualicis).

Dentre as temáticas abordadas no evento pelas palestrantes convidadas, destacaram-se, de acordo com Sabrina, a alta qualificada, como cuidado compartilhado para segmento na APS, e vacinação para prematuros. “Foram diversos os assuntos mencionados e trocas de experiências realizadas, o que gerou contentamento da equipe Qualicis com mais uma capacitação realizada”, avalia.

Diretora do CimSaúde, Pâmella Costa, destaca a participação da equipe. “A importância da participação dos profissionais em capacitações possibilita ao Cimsaúde ofertar atendimento de qualidade aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS)”, comenta citando ainda as prioridades do Consórcio, como a humanização e a qualidade no atendimento.

“Contamos com todos os profissionais da área, com o apoio das nossas organizações e associações e do Governo do Estado para que possamos vencer o desafio de diminuir a mortalidade materno-infantil no Paraná. Queremos evitar toda e qualquer morte”, ressaltou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti Lopes.

Prematuridade

O nascimento prematuro tem grande impacto na mortalidade infantil, sendo considerado um problema de saúde pública. No Paraná, conforme informações da Sesa, somente neste ano 11,9% dos bebês nasceram prematuros (dados preliminares). De acordo com o Ministério da Saúde, 11,7% de todos os partos feitos no país ocorrem antes do tempo. No mundo, 15 milhões de crianças nascem com menos de 37 semanas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

As informações são da assessoria de imprensa.

Leia também: Saúde anuncia acordo para garantir abastecimento de insulina no SUS.

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