Concorrendo ao Senado da
República, o ex-magistrado Sérgio Fernando Moro nasceu em Maringá em 01 de
agosto de 1972. Ganhou notoriedade nacional ao presidir o processo que ficou
conhecido como Lava-Jato. Antes, como assessor da ministra Rosa Weber, atuou
como assistente no julgamento do caso que recebeu o nome de mensalão.
Em 2018, afastou-se da
magistratura, aceitando o convite do presidente Jair Messias Bolsonaro, para
participar do governo. Assumiu o cargo de ministro da Justiça e Segurança
Pública.
Fez parte do partido Podemos,
pelo qual tentou ser senador pelo Estado de São Paulo, mas teve de recuar da
intenção devido irregularidades no seu registro de domicílio eleitoral. Antes,
tinha anunciado que pretendia ser candidato à Presidência da República, mas não
teve adesão de seus pares de partido.
Tornando a ter o domicílio
eleitoral no Paraná, optou por concorrer ao Senado, já filiado ao União Brasil.
Sérgio Moro foi eleito com mais de um milhão e novecentos mil votos, que equivalem a mais de 33% do total de votos. Em segundo lugar, ficou Paulo Martins, com 29% dos votos, e em terceiro lugar ficou Alvaro Dias, com 23%.