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Diretora do Hemonúcleo de PG fala sobre doação de sangue e medula óssea no Papo Aberto com Roberto

Reprodução
Fabíola destacou que qualquer pessoa pode doar sangue, desde que cumpra os requisitos de peso, saúde e bem-estar. Assista a entrevista completa

No programa Papo aberto com Roberto de hoje, a entrevistada foi Fabíola Viol Tonon Alves, diretora do Hemonúcleo de Ponta Grossa, para discutir a importância da doação de sangue e medula óssea.

Fabíola destacou a legislação que garante a segurança transfusional tanto para quem doa quanto para quem recebe o sangue. “Todas as pessoas podem ser doadoras de sangue. Basta comparecer ao banco de sangue, portando documento oficial com foto, estar bem alimentado, descansado, pesar no mínimo 51 kg e estar em boa saúde”, explicou.

Ela detalhou o processo de triagem, que inclui perguntas sobre histórico socioepidemiológico, atividades de trabalho, uso de medicamentos e histórico de cirurgias. Com base nas respostas, a pessoa é classificada como apta ou não apta para doar.

Fabíola ressaltou que o procedimento de doação em si dura cerca de 10 minutos, e após a coleta, o doador recebe um lanche para se reidratar. “A doação de sangue não causa reações, mas algumas pessoas podem sentir ansiedade ou medo de agulhas, resultando em hipotensão. Por isso, pedimos que o doador permaneça na unidade por 15 minutos após a doação, para garantir seu bem-estar”, acrescentou.

Assista a entrevista completa abaixo:

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Roberto Ferensovicz

Roberto Ferensovicz

Servidor público municipal há 28 anos. Vice-presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Ponta Grossa (SindServ-PG)

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