Um incidente trágico ocorrido durante uma viagem de acampamento no estado do Colorado nos Estados Unidos, resultou na amputação das pernas de um homem de 40 anos, após uma queimadura aparentemente simples.
Max Armstrong, que estava acompanhado de amigos, sofreu a lesão ao tentar remover uma frigideira do fogo. Segundo relatos, ele acreditava que a queimadura era leve e não tomara precauções adicionais para tratar a ferida. No entanto, o quadro se agravou rapidamente.
Dois dias após o acidente, Max começou a perceber inchaço em seu tornozelo esquerdo e notou que suas unhas dos pés apresentavam coloração roxa. Sua condição deteriorou-se rapidamente e, após um episódio de delírio febril à noite, seus amigos decidiram interromper o acampamento e levá-lo a um hospital.
Ao chegarem à unidade de saúde, os médicos identificaram que Max estava sofrendo de uma infecção generalizada. Exames subsequentes confirmaram a presença da bactéria Streptococcus do grupo A, responsável por sua condição crítica.
Em decorrência da gravidade da infecção, Max foi submetido a um coma induzido por seis dias. Durante esse período, sua situação evoluiu para uma síndrome do choque tóxico, colocando sua vida em risco. Felizmente, os tratamentos iniciados mostraram-se eficazes e Max despertou após alguns dias.
Entretanto, quando acordou, Max percebeu seus pés escurecidos e inchados, apresentando sinais de necrose avançada. Por mais que a infecção já estivesse controlada, os médicos acreditavam que manter as pernas poderia levar à morte do homem.
Este caso serve como um alerta sobre a gravidade de lesões aparentemente insignificantes e a importância de procurar atendimento médico imediato quando sintomas alarmantes surgem após um acidente.
Leia também: Mulher fica em estado grave após acidente no Distrito Industrial em PG