Na última segunda-feira, dia 7, a startup Colossal Biosciences fez um anúncio revolucionário ao informar que conseguiu trazer de volta à vida uma espécie extinta há aproximadamente 12 mil anos, o lobo-terrível. Este feito notável marca um marco na biotecnologia e na conservação de espécies, uma vez que é a primeira vez que uma empresa consegue restaurar com êxito uma espécie anteriormente erradicada.
A empresa utilizou técnicas avançadas de análise e decodificação do DNA preservado em fósseis para realizar essa reintrodução. Desde outubro de 2024, três filhotes da espécie foram bem-sucedidamente gerados e são conhecidos pelos nomes de Remus, Romulus e Khaleesi. O nome da fêmea faz referência à famosa personagem da série “Game of Thrones”, que conquistou o público durante as temporadas da produção da HBO.
Os filhotes estão atualmente alojados em uma reserva ambiental especialmente designada para o seu cuidado e monitoramento. A iniciativa da Colossal Biosciences não só traz à tona questões sobre a possibilidade de ressuscitar espécies extintas, mas também levanta discussões éticas sobre os impactos e responsabilidades que acompanham tais avanços científicos.
O desenvolvimento desta tecnologia pode abrir novos caminhos para a preservação da biodiversidade e a reabilitação de ecossistemas ameaçados. Com isso, a comunidade científica observa atentamente os próximos passos da Colossal Biosciences nesta empreitada inovadora.
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