A primeira-dama de Curitiba, Margarita Pericás Sansone, faleceu nesta terça-feira (20), aos 79 anos, na capital paranaense, onde estava internada em um hospital local.
Esposa do prefeito Rafael Greca, Margarita sempre esteve presente na vida pública do marido, sendo frequentemente mencionada por ele em diversas ocasiões. Jornalista de formação, Margarita também era economista e professora de Língua e Literatura Francesa, além de ter estudado Arqueologia e História da Arte na Escola Dante Alighieri, em Roma, na Itália.
Entre suas contribuições mais notáveis para a cidade está a criação da Fundação de Ação Social (FAS) de Curitiba, durante o primeiro mandato de Greca como prefeito, em 1993. Margarita também presidiu a Fundação Cultural de Curitiba. Ela insituiu o primeiro restaurate popular do Brasil, com refeições a partir de R$1.
Em uma de suas últimas aparições públicas, ela acompanhou o prefeito na inauguração da Linha Verde Norte, no Atuba, em junho. Em maio deste ano, durante as enchentes que afetaram a população do Rio Grande do Sul, Margarita liderou a coleta de doações em Curitiba, afirmando que “um pouco do coração dos curitibanos” estava sendo enviado junto com os caminhões de ajuda para o estado.
Margarita Sansone foi uma mulher à frente de seu tempo. Segundo seu marido, Rafael Greca, ela era uma defensora das mulheres e promotora da cidadania, sempre empenhada em tornar Curitiba uma cidade mais justa e igualitária para todos.
O prefeito Rafael Greca se manifestou nas redes sociais sobre o falecimento de sua esposa, Margarita Sansone.
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