Ponta Grossa

Relembre 3 situações que mostram como PG é uma cidade fora do comum

1 – “Cocozão” de Ponta Grossa

Como esquecer o monumento que faz parte da memória de todos? Ao invés de estatuas ou monumentos, Ponta Grossa decidiu inovar com um cocô gigante que foi colocado em frente ao Campus de Uvaranas da Universidade Estadual de Ponta Grossa em 2004. O nome ‘Cocozão do Péricles’ foi dado carinhosamente à obra pelos moradores do município. O autor, por incrível que pareça, nunca foi encontrado nem mesmo oficialmente.

Imagem: Reprodução – Vice.com

Pode não parecer, mas a ideia nunca foi fazer um cocô gigante. De início, a obra tinha uma ideia simples: representar as formações rochosas de Ponta Grossa. A situação proporcionada pelo ex-prefeito Péricles de Holleben Mello (PT) não foi muito bem recebida pelos moradores, já que mesmo inspirada nos arenitos de Vila Velha o monumento não passou de uma “cagada.”

A obra chegou a deixar Ponta Grossa nos holofotes, talvez de uma forma não tão legal. O cocozão foi pauta em muitos sites e jornais! Infelizmente ou não, em 2006 um agente da prefeitura colocou fogo, acidentalmente, no monumento. Após o incidente, ninguém mexeu um dedo para reconstruir a obra.


Imagem: Reprodução – R7.com

2 – Vereadora sequestrada por ela mesmo

Não, não estamos falando da Carminha de Avenida Brasil, mas sim da ex-vereadora acusada de forjar o próprio sequestro. A ex-vereadora “desapareceu” logo após sair da cerimônia de posse, que ocorreu no Cine Teatro Ópera em 2012. 

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Tudo não passou de um crime como explicou a Polícia Civil. Segundo a organização, a vereadora não queria votar para eleger o Presidente da Câmara da cidade. A situação levou o Partido dos Trabalhadores (PT) a expulsar a ex-vereadora de seu partido em 2013.

3 – Banheiro de vidro

Nossa cidade gosta de chamar a atenção pela arquitetura moderna e um pouco esquisita. Imagine-se naquele momento tranquilo fazendo suas necessidades e de repente alguém começa a te observar pela janela. A situação assustadora fica um pouco pior quando imaginamos um banheiro completamente de vidro, e foi isso que os arquitetos imaginaram para o conservatório público do município.


Imagem: Reprodução – Folha de S. Paulo

O banheiro não foi o único problema da construção inaugurada em dezembro de 2012. A obra também contava com saídas de emergência que levavam ao nada, pois não haviam escadas instaladas no prédio. A situação ficou tão ruim que João Ney Marçal, que na época ocupava o cargo de Secretário de Planejamento da cidade, disse que a empreiteira iria ser contatada para resolver os problemas. A situação foi resolvida tempo depois com a aplicação de insulfilmes nos banheiros e instalação de escadas nas saídas de emergência.


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