Campos Gerais

Com máquinas locadas, prefeitura de Castro reforça operação para recuperar estragos das chuvas

Com máquinas locadas, prefeitura de Castro reforça operação para recuperar estragos das chuvas Boca no Trombone Com máquinas locadas, prefeitura de Castro reforça operação para recuperar estragos das chuvas
Divulgação/Daniel Calvo
Quatro patrolas alugadas chegaram a Castro nos últimos dias e outras três devem integrar a frota durante a semana

O acumulado de chuvas neste mês de janeiro, até dia 27, já equivale a quase o dobro do que o registrado no mês inteiro em 2024, na região de Castro, segundo o Sistema Meteorológico do Paraná. Foram 125 milímetros neste ano, contra 68 em janeiro do ano passado. Já no último mês de dezembro, choveu aproximadamente 250 milímetros e isso é mais que o triplo do que o verificado em dezembro de 2023, quando o índice chegou a 73 milímetros. “Com tanta chuva, nosso desafio de manter e recuperar as estradas rurais aumenta. Por isso, estamos trabalhando em uma operação especial para enfrentar o problema e, já no começo do mês, autorizamos a locação emergencial de máquinas que agora estão chegando e atendendo os pontos mais críticos”, explica Rodrigo Bueno, diretor de vias rurais da Prefeitura.

Segundo ele, as locações estão sendo feitas com o saldo existente no contrato de licitação feito ano passado e que ainda está em vigor. “Solicitamos às empresas que coloquem as máquinas para começar os serviços urgentemente. Já recebemos duas motoniveladoras no último dia 15, outra na sexta-feira passada (24) e uma hoje (27). Também chegaram dois rolos compactadores nos distritos de Socavão e Abapan. Outras três máquinas devem chegar ainda nesta semana”, detalha.

Nesta segunda-feira (27), os operadores atuaram em várias frentes de trabalho nas regiões de Três Pinheiros, Maracanã, Tronco, Agostinhos, Terra Nova e Capão Alto. “Além das patrolas locadas, estamos trabalhando com as três que conseguimos colocar em condições de uso nos parques de máquinas”.

Muita chuva

Lizandro Jacóbsen, meteorologista do Simepar, comenta que os níveis de chuvas nesta época do ano costumam ser mais altos do que nas outras estações, mas que os registros para dezembro e janeiro estão acima da média e muito acima dos índices coletados em janeiro de 2024 e em dezembro de 2023, quando a região enfrentou uma seca. “Os dados são coletados na Estação Meteorológica de Ponta Grossa, mas representam a região, porque Castro segue as mesmas condições”, pontua.

Conforme o meteorologista do Simepar, em setembro do ano passado o índice pluviométrico foi de 69,4 milímetros. Em outubro, a estação registrou 82 milímetros e em novembro, 76,6 milímetros. Em dezembro o nível saltou para 249,2 milímetros.

Leia também: Rua sem manilhamento causa problemas às residências de moradores em PG

Das assessorias

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