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Notícias Corporativas

Inteligência Artificial deve acelerar processos do INSS

Inteligência Artificial deve acelerar processos do INSS  Inteligência Artificial deve acelerar processos do INSS
Inteligência Artificial deve acelerar processos do INSS
AGU utilizará a tecnologia para revisar os requerimentos de beneficiários que foram negados pelo INSS e, assim, dar celeridade aos processos e desafogar o Judiciário.

O advogado-geral da União, Jorge Messias, anunciou um novo projeto que deve facilitar a vida dos contribuintes que tiveram seus pedidos de benefícios indeferidos pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). Trata-se do uso de Inteligência Artificial (IA) pela AGU (Advocacia-Geral da União) para revisar esses processos.

De acordo com o último Panorama de Transparência Previdenciária do INSS, divulgado em janeiro deste ano, entre solicitações de auxílio por incapacidade temporária e os que estão em análise administrativa, existem 1.091.570 requerimentos no Instituto e 929.335 concluídos.

Para João Adolfo de Souza, proprietário da João Financeira, a utilização da inteligência artificial pela AGU para revisar benefícios negados pelo INSS é uma medida muito positiva e promissora. “Isso pode trazer maior eficiência e celeridade aos processos de revisão, possibilitando uma análise mais precisa e detalhada dos casos”.

Ele também ressalta que a IA pode ajudar a identificar padrões e inconsistências nos pareceres, “contribuindo para uma tomada de decisão mais justa e transparente.”

Tecnologia deve ser aplicada ainda este ano

O documento divulgado pelo INSS revela que, em fevereiro de 2024, 45% dos requerimentos solicitados junto ao órgão haviam sido indeferidos. Segundo o Instituto, um pedido pode ser indeferido quando:

  • O solicitante não atende aos critérios de deficiência para acesso ao BPC-LOAS;
  • A incapacidade para o trabalho ou atividade desempenhada não é comprovada na perícia médica;
  • A renda familiar mensal é maior do que um quarto do salário-mínimo por pessoa (R$ 353,00 cada em janeiro de 2024) no caso de benefício assistencial ao idoso;
  • Não há comprovação de vínculo no caso de pensão por morte;
  • Não há tempo de contribuição ou idade suficientes para a concessão da aposentadoria;
  • A requerente não estava filiada ao RGPS na data do afastamento no caso do seguro-maternidade.

Aqueles contribuintes que se sentem lesados pelo indeferimento de suas solicitações procuram o Judiciário a fim de garantir seu benefício. 

João Adolfo explica que o uso da IA fará mais do que acelerar as solicitações dos contribuintes. “Essa iniciativa pode contribuir significativamente para aliviar a carga do Judiciário, que muitas vezes fica sobrecarregado com uma grande quantidade de processos relacionados a benefícios negados pelo INSS”.

A AGU já deve iniciar um projeto-piloto do uso de inteligência artificial em junho deste ano. Trata-se do Pacifica, um programa que será implementado em parceria com a Defensoria Pública da União. 

Por meio dele, aquele contribuinte que tiver seu requerimento negado pelo INSS poderá obtê-lo após passar por uma análise junto à AGU, sem que seja necessário recorrer à Justiça. 

“Com a utilização da Inteligência Artificial para revisão desses benefícios, é possível identificar de forma mais rápida e precisa quais casos realmente necessitam de intervenção judicial, permitindo que o sistema judiciário se concentre em casos mais complexos e de maior relevância”, esclarece o empresário.

Para mais informações, basta acessar: https://www.joaofinanceira.com.br/

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