Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Notícias Corporativas

Filme DivertidaMente reflete emoções com o dinhheiro

Filme DivertidaMente reflete emoções com o dinhheiro  Filme DivertidaMente reflete emoções com o dinhheiro
Filme DivertidaMente reflete emoções com o dinhheiro
Economista e educadora financeira Mila Gaudencio, consultora do will bank, explica, a partir do recém-lançado filme DivertidaMente 2, a relação entre as emoções e o dinheiro no dia a dia das pessoas

Antes memos da estreia, o filme Divertida Mente 2, já era comentado e aguardando pelo público. A aparição de novas emoções como Ansiedade e Nostalgia, que se juntaram as já conhecidas Raiva, Tristeza, Nojinho, Medo e Alegria, animou a internet.  Mas o que todas essas emoções têm a ver com o dinheiro? Tudo, segundo a economista e educadora Mila Gaudencio, parceira do will bank, banco digital com mais de 7 milhões de clientes em todo o país. 

No primeiro filme, a história revela o processo de construção da personalidade da menina Riley por meio das memórias base e das emoções que, ludicamente, formavam as “ilhas de personalidade”. Na sala de controle, os sentimentos se reuniam para gerar um misto de sensações e confusões na garotinha. Com os novos personagens, o longa continua trazendo reflexões importantes para o sentir. Na onda do filme, o will bank traz para o centro da “sala de controle” as questões financeiras e a relação direta com as emoções. 

De acordo com a Mila, a relação emocional que as pessoas têm com o dinheiro permite uma correlação direta entre as emoções apresentadas no filme e o dia a dia dos brasileiros. Por isso, a estreia do longa é um bom momento para pensar no assunto. Mila ressalta que a relação entre dinheiro e emoções é uma pauta discutida há tempos. “A psicologia financeira é tema de estudo dos doutores Brad e Ted Klontz que em seu livro, ‘A mente acima do dinheiro’ afirmam que eventos emocionais  associados ao dinheiro nas primeiras fases da vida deixam marcas para a fase adulta. A pesquisa de Dismorfia Financeira reforça esse conceito. De acordo com o estudo, 79% das pessoas adultas gostariam de ter hoje coisas que não tiveram acesso quando eram crianças, um exemplo clássico da nostalgia”, explica a consultora. 

Os sentimentos representados no filme também são identificados no estudo de Dismorfia Financeira. Segundo os dados levantados pela pesquisa, realizada com mais de 2.000 pessoas de todo o Brasil, 88% sentem alegria ou satisfação em conquistar algo que outras pessoas duvidaram que elas conseguiriam. Enquanto 60% relatam ter medo de usar o crédito que é oferecido pelas instituições financeiras e não conseguir pagar. Para Mila, administrar essas emoções passa pelo planejamento e pelo conhecimento. “Comemorar conquistas e sentir-se alegre faz parte do processo saudável da aquisição de um bem desejado, porém, para que esse sentimento não se transforme em angústia lá na frente, é importante ter um planejamento prévio. O conhecimento gera segurança e permite uma tomada de decisão mais coerente e realista”, explica.

A inveja pode ser uma nova emoção para Riley, mas na vida adulta, o sentimento é um ponto de destaque na relação com as finanças. No estudo conduzido pelo will, a grama do vizinho parece sempre ser mais verde. Para 53% dos entrevistados, outras pessoas sempre estarão à frente deles mesmo se ganharem mais. Outros 52% afirmam que “ser rico” significa pertencer a grupos distantes da sua realidade e 71% dos respondentes creem que os outros ganham facilmente aquilo que eles precisam conquistar com muito esforço.

E a ansiedade, outra emoção nova para Riley, está presente em sintomas físicos de pessoas que foram questionadas sobre a vida financeira. Cerca de 16% dos homens e 13% das mulheres têm suor excessivo ao pedirem uma linha de crédito ao gerente do banco. O estudo ainda revela que 14% dos homens e 18% das mulheres apresentam dores de cabeça nesta mesma situação. Ainda sobre esse aspecto, a insônia é outro sintoma relatado por 10% dos homens e 14% das mulheres, seguido por tensão muscular, que aparece para 7% dos homens e 17% das mulheres.

“Administrar as emoções, como ensina o filme, é um processo de autoconhecimento que contribui para uma relação mais plena com o dinheiro, onde ele passa a ser instrumento e não fim. Ressignificar e entender os motivos pelos quais as emoções – positivas e negativas – afloram é fundamental para estabelecer um ponto de virada e reconexão com o dinheiro”, diz Mila.

Raiva, tristeza e vergonha também estão na central de controle das emoções dos respondentes da pesquisa. Mulheres (14%) sentem mais raiva que homens (13%) ao ter que pedir um empréstimo no banco, enquanto os homens (14%) expressam esse sentimento com mais frequência que as mulheres (8%) quando precisam pedir um empréstimo a parentes ou conhecidos.

Já a tristeza acomete cerca de 23% dos homens e 19% das mulheres quando o assunto é solicitação de empréstimo ao banco. E a vergonha está presente em 22% dos homens ao pedir um empréstimo e 24% nas mulheres.

“Produtos financeiros como empréstimos e cartões de crédito precisam ser entendidos e vivenciados como facilitadores, que têm o potencial de impulsionar projetos. Contudo, as tomadas de decisão precisam ser feitas em uma linha mais racional do que emocional – nem muito feliz, nem muito triste, ou ansioso ou com raiva – mas com foco em obter uma relação sustentável e prazerosa com as finanças”, aconselha Mila, que complementa: “Estar saudável financeiramente não significa ser rico, mas ter uma conexão equilibrada com o dinheiro”, diz.

*O estudo completo pode ser baixado, gratuitamente, no site de Dismorfia Financeira.

Web Stories

BNT Vídeos

Quer receber as Newsletter BnT?

Cadastre-se e receba, um email exclusivo com as principais noticias produzidas pela equipe do Portal Boca no Trombone

google-news-banner Boca no Trombone
botao-grupo-whatsapp Boca no Trombone

Google News

Bnt News: Tonia Mansani fala sobre Sala do Empreendedor de Ponta Grossa Castro valoriza o esporte com Olimpíadas do Trabalhador e polos esportivos no interior Advogada alerta para diferentes formas de assédio e reforça importância da denúncia Palmeira anuncia novo Pronto Atendimento Municipal com investimento de R$ 9 milhões Projeto “Minha Nossa Ponta Grossa” promove cultura local com arte e poesia. Paraná realiza maior programa de cirurgias eletivas do país, afirma Beto Preto ao BnT news UEPG recebe seminário sobre boas práticas na gestão do Ensino Superior