Ponta Grossa

Alunos da UEPG visitam Observatório de Laboratório Nacional de Astrofísica

Alunos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) observaram o céu por um ângulo diferente na última semana (19 e 20). O motivo foi a visita ao Observatório Pico dos Dias, mantido pelo Laboratório Nacional de Astrofísica, em Minas Gerais. A atividade faz parte da disciplina de Astrobiologia, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e da Pós-Graduação em Física da UEPG.

Conforme explica o professor da UEPG, Marcelo Emílio, o objetivo da atividade foi dar familiaridade ao uso de telescópio, mostrar na prática a rotina de astrônomos e prover experiência na observação de nebulosas, galáxias e planetas. “Fizemos imagens com o telescópio Zeiss, de 60 cm, utilizando a Cam4 + Ikon e os alunos acompanharam a observação feita com o telescópio de 1,6m Perkin-Elmer”. Segundo o professor, há tecnologias no OPD que não estão disponíveis na UEPG e que os alunos puderam conhecer. “O aprendizado fica muito mais fácil quando o aluno tem contato direto ao objeto de estudo. Além disso, vivenciaram a rotina de um astrônomo profissional trocando o dia pela noite”. Os alunos, no alto da montanha dos Picos dos Dias, puderam ter uma vista da região por vários quilômetros. “Como o OPD tem uma poluição luminosa menor do que em Ponta Grossa, a observação a olho nu é facilitada e mais objetos no céu noturno podem ser vistos. Um exemplo é o plano da nossa galáxia, a Via-Láctea”,complementa.

Alunos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) observaram o céu por um ângulo diferente na última semana (19 e 20). O motivo foi a visita ao Observatório Pico dos Dias, mantido pelo Laboratório Nacional de Astrofísica, em Minas Gerais. A atividade faz parte da disciplina de Astrobiologia, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e da Pós-Graduação em Física da UEPG.

Conforme explica o professor da UEPG, Marcelo Emílio, o objetivo da atividade foi dar familiaridade ao uso de telescópio, mostrar na prática a rotina de astrônomos e prover experiência na observação de nebulosas, galáxias e planetas. “Fizemos imagens com o telescópio Zeiss, de 60 cm, utilizando a Cam4 + Ikon e os alunos acompanharam a observação feita com o telescópio de 1,6m Perkin-Elmer”. Segundo o professor, há tecnologias no OPD que não estão disponíveis na UEPG e que os alunos puderam conhecer. “O aprendizado fica muito mais fácil quando o aluno tem contato direto ao objeto de estudo. Além disso, vivenciaram a rotina de um astrônomo profissional trocando o dia pela noite”. Os alunos, no alto da montanha dos Picos dos Dias, puderam ter uma vista da região por vários quilômetros. “Como o OPD tem uma poluição luminosa menor do que em Ponta Grossa, a observação a olho nu é facilitada e mais objetos no céu noturno podem ser vistos. Um exemplo é o plano da nossa galáxia, a Via-Láctea”,complementa.

Matheus Leal Castanheira é aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Física da UEPG e estuda a área de Astrometria Solar, ciência dedicada à medida precisa da posição e movimento dos corpos celestes. “Utilizamos imagens de dois trânsitos de Mercúrio, que é quando observamos o planeta passar na frente do Sol, para medir o diâmetro e o achatamento”, explica.

Apesar de não interferir diretamente na pesquisa que realiza, a visita contribuiu para a formação e aprendizado. “Chegando lá, fomos bem recebidos, o Laboratório tem uma estrutura ótima, os alojamentos tinham tudo que precisávamos e ter a chance de aprender a operar um dos maiores telescópios brasileiros foi sensacional”, relata. Depois de conhecer as instalações do Observatório, na segunda noite, Matheus se dedicou a auxiliar os alunos da graduação a fazer o apontamento do telescópio e a captura de dados. “Essa visita foi de grande importância para a minha formação, tanto como pesquisador quanto como professor, pois tive a oportunidade de ver de perto como funcionam os telescópios”. Apesar de poder coletar dados remotamente, ver presencialmente como tudo funciona ampliou a visão do doutorando sobre como o trabalho é feito. “Auxiliar os alunos da Biologia também foi uma ótima experiência, tenho certeza de que agregou na minha formação como professor”, completa.


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