Você já sentiu que se interessa por alguém que não retribui do mesmo jeito? Esse é um tema comum e muito doloroso. Eu sou Gabriela Nabosny, psicóloga clínica e do trabalho, e quero conversar sobre isso com você.
Por que escolho quem não me escolhe?
Esse padrão não acontece por acaso. Muitas vezes, ele vem de experiências do passado. Quando éramos crianças, o amor podia parecer algo difícil, que precisava ser conquistado. Se eu aprendi a me esforçar demais para ser notada, é possível que o meu cérebro tenha ligado o amor ao esforço ou até mesmo à rejeição.
A dor pode parecer familiar
Pode soar estranho, mas é verdade: a dor também pode ser familiar. Mesmo machucando, ela pode dar uma sensação enganosa de segurança. É como se o coração buscasse aquilo que já conhece, mesmo que não seja saudável.
Como a terapia pode ajudar
Na terapia, ajudo meus pacientes a identificar de onde vem esse padrão repetitivo. Entender a origem é o primeiro passo para a mudança. A partir daí, podemos aprender a criar vínculos diferentes. Relações que tragam segurança emocional e reciprocidade. Isso significa se abrir para conexões que não exigem esforço exagerado, mas que oferecem cuidado e equilíbrio.
Atendimento em Ponta Grossa e online
Se você se identificou com essa situação, saiba que não está sozinho. Muitas pessoas passam pelo mesmo. O importante é reconhecer esse comportamento e buscar ajuda. Eu atendo presencialmente em Ponta Grossa, na região central, e também online, para quem prefere a comodidade de casa.
O amor não precisa ser sinônimo de dor ou esforço constante. É possível viver relações leves, seguras e verdadeiras. Se você deseja iniciar esse caminho de autoconhecimento, estarei à disposição para acompanhar sua jornada.
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