Nesta edição do “Café com Terapia” a Terapeuta Integrativa Maria Angélica conduziu uma entrevista exclusiva com profissionais da saúde e das práticas integrativas para discutir maneiras de conquistar mais saúde, bem-estar e qualidade de vida. Hoje, vamos mergulhar no universo da Medicina Ayurveda e Medicina Tradicional Chinesa, explorando suas semelhanças e benefícios.
Rosângela Pironti de Castro, dentista e terapeuta Ayurveda contou sobre os princípios e práticas da Ayurveda, revelando como essa antiga ciência oriental pode promover o equilíbrio e a saúde integral. “A Ayurveda ainda é uma prática oriental muito pouco conhecida no ocidente e muitas pessoas até estranham quando me veem como dentista trabalhando nessa área porém é uma prática aplicável em qualquer área da saúde, qualquer pessoa pode estar desenvolvendo na sua rotina diária a Ayurveda”, explicou.
A Ayurveda, que significa “ciência da vida”, foca no equilíbrio do ser humano, considerando aspectos físicos, mentais e espirituais. Com mais de cinco mil anos de história, essa prática milenar visa proporcionar bem-estar e longevidade, utilizando técnicas como massagens, aromaterapia, fitoterapia e mudanças na rotina diária.
Rosângela também explora a relação entre a Medicina Ayurveda e a Medicina Tradicional Chinesa, destacando a abordagem holística e individualizada de ambas as terapias. Ambas buscam o equilíbrio dos cinco elementos – éter, ar, fogo, água e terra – para promover a saúde e prevenir doenças.
Quanto à prática do Ayurveda, Rosângela enfatiza sua acessibilidade e adaptabilidade. Qualquer pessoa pode se beneficiar da Ayurveda, seja como terapeuta ou indivíduo buscando autoconhecimento e bem-estar. No entanto, é importante entender as características individuais de cada pessoa, conhecidas como “doxas”, para personalizar o tratamento. “São 16 ramos dentro do Ayurveda onde um deles que auxilia no tratamento é o yoga. A prática da parte espiritual, do equilíbrio emocional quando quer trabalhar corpo, mente e espírito, qualquer pessoa pode praticar, não existe uma faixa etária específica”, explicou.
Assista a entrevista completa abaixo:
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