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CPI que investigou extinta CPS averiguou mais de R$57 milhões em prejuízos

Segundo relatório apresentado pela CPI ao Tribunal de Contas do Estado a companhia apresentou um prejuízo de mais de R$ 21 milhões só nos últimos 5 anos

Nesta quarta-feira (11), foi apresentado na Câmara Municipal de Ponta Grossa, o resultado da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou os contratos firmados pela Companhia Pontagrossense de Serviços (CPS), extinta desde 2022.

De acordo com o que foi julgado pelos parlamentares através do Requerimento nº178/2022,  na CPI presidida pelo parlamentar Izaías Salustiano; relatoria de Joce Canto; e composição de Léo Farmacêutico, Professor Careca e Josi do Coletivo, e segundo declarado pelo vereador Izaías Salustiano durante a sessão de hoje, o documento apresentado averiguou mais de R$57 milhões de prejuízo, desde 2006 até 2021.

Conforme dados do Despacho publicado pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná e encaminhado à Coordenadoria Geral de Fiscalização (CGF), consta o pagamento de R$ 1.098.137,74 referentes a juros, multa e outros encargos devido ao não recolhimento de tributos e contribuições previdenciárias.  Estes débitos, iniciados no ano de 2017 na presidência de José Moreira de Souza, após a extinção da CPS em 2022, passaram a ser de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa.

Leia mais: Vereadores decidem por abertura de CPP que vai julgar cassação de Felipe Passos


Larissa Bim

Larissa Bim

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