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Diante de insegurança pública, setor de vigilância abre novas oportunidades de negócio

Diante do sentimento de insegurança da população brasileira com o aumento da violência e da criminalidade, o mercado de trabalho mostra-se promissor para quem pretende atuar como vigilante no país.

Somente em 2022, conforme dados da Polícia Federal, 26 mil novos profissionais entraram no setor, o que significa um incremento de 3% em relação ao ano anterior.

Nesse sentido, o setor tem crescido de forma significativa. Apenas no Google, por exemplo, são mais de 40 mil buscas mensais com palavras-chaves relacionadas. Um comportamento que abre brecha para as escolas e, também, para quem quer oferecer soluções aos futuros alunos. Um exemplo é a Escola do Vigilante, que funciona como um conector entre os cursos e os interessados.

No site, não são fornecidos cursos próprios, mas em um só lugar, o interessado no tema consegue ter acessos aos principais cursos e conteúdos, sendo direcionado para as escolas capacitadas. Uma oportunidade de negócio diferente que, de acordo com o Engenheiro de Software Luiz Guilherme Rosa, do Grupo BluCrow Labs, que desenvolveu o site, é inovadora.

“As pessoas acessam o Google e buscam informações com as palavras-chave: vigilantes, carga horária, salário, requisitos, mercado de trabalho e cursos. Por isso criamos a Escola do Vigilante, que funciona como um guia para facilitar essa busca e apontar quais os melhores cursos por cidade e as escolas profissionalizantes mais próximas do usuário. É algo inovador, mas que ajuda tanto os interessados nos cursos como também os que oferecem os conteúdos, dando uma espécie de chancela para os que estão no catálogo do site”, explica Luiz.

Hoje, depois de poucos meses no ar, o site já reúne diversos artigos e conteúdos sobre a profissão de vigilante, além de direcionar para cursos específicos.

Vigilantes no Brasil
Atualmente, são mais de 791 mil profissionais ativos no País, com expectativa de constante crescimento. Um movimento que, de acordo com o Engenheiro, não dá sinais de desaquecimento.

“O Brasil passa por uma crise de segurança pública, sem expectativa de melhoras, independente do governo. Isso aumenta a demanda por vigilantes capacitados para atuarem no mercado, então não é algo que vai parar em breve; muito pelo contrário, a tendência é que esse segmento só cresça”, comenta Luiz Guilherme Rosa.

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